Terça-feira, 25 de outubro de 2011 - 12h05
O projeto Incentivando a Leitura, da Semana Literária da secretaria municipal de Educação (Semed), fez com que a escola municipal Som da Craviola, do bairro Tancredo Neves, passasse a organizar desde o ano passado a sua Feira Literária, evento onde os 330 alunos de 3 a 10 anos têm oportunidade de mostrar o que foi produzido em sala de aula como resultado do que aprenderam com suas experiências com a leitura. Nesse ano, na segunda edição da Feira, promovida na sexta-feira, dia 21, eles manifestaram suas ideias através do teatro, poesia e dança como formas de expressar as histórias da literatura infantil trabalhadas em aula.
Clássicos como Os três Porquinhos, Chapeuzinho Vermelho, e Branca de Neve dividiram o palco improvisado na quadra de esportes com personagens de Monteiro Lobato e Ziraldo. Cada professor tem autonomia para escolher a obra e o texto a ser trabalhado. Os pais que puderam comparecer para prestigiar a atividade dos filhos puderam acompanhar o desempenho das crianças, que se fantasiaram para caracterizar as histórias. As apresentações ocorreram pela manhã e à tarde.
De acordo com a diretora da escola, Luzinete Gomes, o trabalho em aula inicia sempre com a contação de histórias, quando as crianças começam a se familiarizar com a linguagem literária. No último Dia da Criança, ao invés de brinquedos ou balas, todas as crianças receberam um livro na Som da Craviola.
Monteiro Lobato
O Projeto Semana Literária, da Semed, vem sendo promovido em toda a rede pública municipal desde 2008. Nesse ano, o programa enfatizou a obra de Machado de Assis. Luzinete aponta como diferencial no trabalho desenvolvido na Som da Craviola a inserção de novos autores. Para enfatizar isso, uma das professoras participou da Feira fantasiada de Monteiro Lobato, autor do clássico Sítio do Pica-Pau Amarelo. “O objetivo é fazer com que eles tomem gosto pela leitura e conheçam as obras, aprendam a interagir”, enfatizou a diretora.
Nesse ano, foram 13 diferentes trabalhos. A Boneca e o Palhacinho e Dona Baratinha foram mostrados numa pequena peça teatral. Já a tartaruguinha e o Cravo e a Rosa foram cantados em música. Cantigas de Roda e Maquetes de isopor feitas pelos professores ajudaram na dramatização.
Para a secretária municipal da Educação, Fátima Ferreira, é importante se formar leitores adultos através do incentivo à leitura durante a infância. “Para que todos criem gosto pela leitura, linguagens como o teatro e a dança ajudam nesse processo. Também queremos que as crianças se acostumem a conviver com os livros, e não fiquem apenas no computador e a internet”, enfatizou.
Fonte: Róbinson Gambôa
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