Quinta-feira, 27 de janeiro de 2011 - 19h23
Mariana Jungmann
Agência Brasil
Brasília - A bancada do PT no Senado vai dividir os mandatos para presidências de comissões e assento na mesa diretora do senado que o partido terá direito na próxima legislatura. Sem fechar um acordo, os senadores decidiram dividir as cadeiras nas comissões e na mesa diretora tornando os cargos são bienais em anuais.
Dessa forma, os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e Eduardo Suplicy (PT-SP) deverão dividir a presidência da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE); a senadora Marta Suplicy (PT-SP) e o senador José Pimentel (PT-CE) dividirão o posto na primeira vice-presidência; e o senador Lindberg Farias (PT-RJ) poderá ficar com a Comissão de Infraestrutura (CI) no primeiro ano, cedendo lugar para outro petista no ano que vem. O partido tem ainda o direito a uma terceira comissão, que por tradição é escolhida a de Assuntos Sociais, pleiteada por Paulo Paim (PT-RS).
Com a divisão, o líder do partido Humberto Costa (PT-PE) espera que estejam encerradas as disputas internas. “Dessa forma, toda aquela celeuma que existia se transformou apenas num debate sobre quem terá a oportunidade de assumir primeiro”, disse o senador após mais de três horas de reunião com a bancada. Ainda de acordo com ele, esses senadores deverão se reunir para definir quem ficará com os cargos primeiro.
No que diz respeito à Comissão de Infraestrutura, contudo, existe ainda uma outra questão a ser resolvida. O PSDB teria direito à terceira indicação de presidente de comissões. Por isso, para ficar com o posto, o PT deverá negociar com os tucanos.
A preocupação do PT passa a ser a proposta do PMDB de acabar com a divisão por blocos nas mesas das comissões. Caso a ideia prospere, o PT poderia perder posições importantes na Casa.
De acordo com Costa, a mudança também prejudicaria os partidos menores, que não teriam espaço nas comissões. O líder petista disse que entrará em contato com o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL) ainda hoje para tentar dissuadir o partido de aplicar o critério de proporcionalidade por partidos.
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