Quarta-feira, 24 de dezembro de 2008 - 14h27
A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) está dependendo do repasse de mais de 1 milhão e 200 mil reais do governo do estado, conforme ficou acordado entre as partes no dia 4 de dezembro deste ano.
O dinheiro deve ser liberado pelo Fundo Estadual de Saúde e corresponde aos meses de junho, julho, agosto e setembro deste ano, e que será usado para quitar as dívidas com os fornecedores de serviços à área de Saúde do município.
Consultas médicas especializadas, raios X, exames laboratoriais e os serviços prestados à Maternidade Municipal, não foram interrompidos porque os fornecedores esperam receber ainda este mês.
Na última reunião com a gerência financeira do Fundo Estadual de Saúde, ficou acertado que seriam liberados pelo menos 900 mil reais, mas até o momento isso não aconteceu.
Segundo o coordenador do Fundo Municipal de Saúde, Joaquim Garcia, os serviços prestados ainda não foram interrompidos, devido a um bom entendimento entre a Semusa e os fornecedores. Nossa preocupação é honrar nossos compromissos ainda dentro do mês de dezembro e evitar que se crie uma cadeia de dependência, de um fornecedor que não consegue pagar seu fornecedor e assim por diante. Argumenta o coordenador.
Fonte: Ascom
Alero divulga programação na 11ª Rondônia Rural Show Internacional, em Ji-Paraná
A Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero) estará presente na 11ª Rondônia Rural Show Internacional (RRSI) que acontece de 20 a 24 de maio, no Cen
Na sessão desta terça-feira da Câmara Municipal de Porto Velho, o vereador Everaldo Fogaça (PSD) teve seu requerimento aprovado pelos vereadores. O
Deputado Marcelo Cruz anuncia reajuste salarial para servidores da Alero
O presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero), deputado estadual Marcelo Cruz (PRTB), anunciou nesta terça-feira (14) uma revisão anual
Dra. Taíssa visita comércios e fala sobre emenda de R$2 milhões para asfaltamento em Jacinópolis
Moradores de Jacinópolis, distrito de Nova Mamoré, sofrem há anos com poeira e muita lama nas ruas. Os mais afetados são os comerciantes que precisa