Quinta-feira, 8 de outubro de 2009 - 11h42
Elas funcionarão em Porto Velho, respondendo demandas de até 400 mil pessoas. Serão investidos R$ 4 milhões na construção e compra de equipamentos
Com investimento de R$ 4 milhões para construção e compra de equipamentos, as UPAs devem ficar prontas até o fim do ano. A partir do início das atividades, o Ministério da Saúde destinará R$ 350 mil por mês para o custeio dos novos serviços. A previsão é que o governo federal autorize recursos para a construção de mais unidades no estado ainda este ano. Em todo o Brasil, serão autorizadas um total de 250, em 2009.
As UPAs estão voltadas ao atendimento de emergência e urgência. Quando os pacientes chegam às unidades, os médicos estabilizam o seu quadro, definem o diagnóstico e analisam a necessidade de encaminhá-lo a uma unidade hospitalar. A estratégia de atendimento está diretamente relacionada ao trabalho do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU/192), que organiza o fluxo do atendimento e encaminha o paciente ao serviço de saúde adequado à situação. De acordo com a Secretaria de Atenção à Saúde, a proposta é reduzir as filas de espera nos hospitais e oferecer uma assistência altamente qualificada.
COBERTURA – As UPAs são divididas em três tipos, conforme a capacidade de atendimento (veja quadro). As duas novas unidades de Rondônia são do tipo II, com estrutura de até 12 leitos e capacidade para atender até 300 pacientes por dia. Com o serviço autorizado nesta semana, já são 157 habilitados pelo Ministério da Saúde em todo o Brasil até o momento. No próximo ano, além das 250 unidades previstas para 2009, serão outras 250, totalizando 500 novas em dois anos.
Criado em 2002, o projeto das UPAs 24h integra a Política Nacional de Atenção às Urgências e baseou-se em experiências de sucesso em cidades como Campinas (SP), Curitiba (PR) e Belo Horizonte (MG). Essas unidades prestam assistência emergencial de baixa e média complexidade 24 horas por dia. Elas atendem demandas da população e estão integradas ao SAMU, à rede básica e ao Programa Saúde da Família. Quando chegam às unidades, os pacientes são avaliados. Eles podem ser liberados, permanecer em observação por até 24 horas ou ser removidos para um hospital.
Os municípios interessados em aderir às UPAs devem ter o serviço de SAMU habilitado ou estar em processo de aprovação do projeto. Entre os requisitos está o compromisso de atingir, no mínimo, 50% de cobertura do Programa Saúde da Família na abrangência de cada UPA, no prazo máximo de dois anos.
Fonte: Agência de Saúde
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