Domingo, 22 de abril de 2007 - 09h32
Aproveitando a vinda a Porto Velho, onde procuraram as autoridades municipais e estaduais em busca de auxilio para as comunidades ribeinhas devido a cheia do rio Madeira, o presidente do Conselho das Associações e Cooperativas do Médio e Baixo Madeira, José Wilson de Melo e o secretário da entidade, Dione Barroso Brito, visitaram alguns órgãos de imprensa, pois souberam de uma manifestação ocorrida na última segunda-feira, quando as associações que eles representam teriam sido citadas como membros do movimento contrário à construção das usinas hidreléticas do rio Madeira.
Segundo Dione Brito, a Associação de Moradores e Rural de Niterói no Médio Madeira, criada em 2000, não foi contactada e nem enviou representantes à manifestação. A comunidade da qual faço parte é favorável ao empreendimento e eu não vou dar trela para esse pessoal que faz baderna. Queremos que as usinas sejam construídas com responsabilidade, como está previsto no projeto, para não repetir a catástrofe que foi Samuel. Dione acrescente que sempre que convidado participou de reuniões cujo assunto é de interesse da comunidade. Furnas convidou a Associação e eu participei das Audiências Públicas em Porto Velho e em Calama, depois repassei tudo que ouvi para a comunidade.
Por sua vez, José Wilsom de Melo, presidente do Conselho que reúne 27 associações filiadas, disse que veio de uma região na Bahia, onde existem seis usinas hidrelétricas e as pessoas vivem normalmente, e ainda ganham dinheiro com agricultura irrigada, produzindo melão, uva e legumes, que antes era inviável plantar. Quero deixar claro que sempre que convidado o Conselho participa de reuniões e manifestações, mas não permitiremos que o nosso nome seja usado para reforçar uma coisa para a qual não fomos consultados. Estão usando os ribeirinhos para a defesa de interesses próprios. O nosso interesse é comunitário e não pessoal, concluiu.
Fonte: IDAM
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