Sexta-feira, 29 de outubro de 2010 - 20h32
Construído na década de 1960 e reinaugurado há sete meses, após uma reforma que durou cerca de dois anos, o Mercado Central de Porto Velho começa a apresentar problemas de entupimento na rede de esgotos, com refluxo da “água servida” e alagamento de vários pontos próximo aos box de venda de pescado e comercialização de comidas típicas.
Símbolo do movimento de resistência cultural da cidade e ponto de encontro todos os dias de centenas de pessoas e consumidores de peixe, carnes vermelhas, comidas típicas, e de compradores de plantas medicinais, frutas, verduras e artesanatos, os corredores sofrem pontos de alagamento diários com o refluxo da água servida pelos ralos da tubulação de esgoto e mau cheiro fica insuportável.
De acordo com os permissionários, a prefeitura investiu R$ 1,8 milhão nas obras de reforma realizadas por uma empreiteira local, total de uma emenda parlamentar liberada em Brasília, mais recursos compensatórios da construção de hidrelétricas e contrapartida do município, mas faltou fiscalização, inclusive deles próprios, segundo um permissionário, e a construtora terminou utilizando tubulação de 5mm na rede de esgoto.
A maioria teme agora que a Vigilância Sanitária interdite o local, pois os permissionários dos 79 boxes tiveram que esperar cerca de 2 anos pela reforma em instalações improvisadas até a reinauguração em 19 de abril de 2010.
Fonte: Blog do Bidu do jornalista de Opinião Abdoral Cardoso
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