Terça-feira, 10 de abril de 2007 - 13h04
Em discurso proferido da tribuna, o líder do PMDB no Senado Federal, Valdir Raupp (RO), disse que a construção do gasoduto Urucu-Porto Velho é vital para Rondônia e que não entende os motivos que levaram o governo a não executar o projeto que tornará a região auto-suficiente em energia elétrica.
O senador observou que quando governador no período de 1994/99 implantou, à época, a Rondônia Gás (RONGÁS) - instituindo todas as condições para que o estado pudesse melhorar a distribuição de energia, a partir da exploração do gás da bacia de Urucu.
"Após um ano da licença ambiental concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), o projeto ainda não saiu do papel", disse o senador, lembrando que a licença era o maior empecilho ao empreendimento. Para ele, o Brasil não pode ser humilhado pela Bolívia que comanda a distribuição do gás, enquanto as reservas de Urucu são desperdiçadas.
Raupp acrescentou ainda que a queima de óleo diesel pela termelétrica que hoje abastece os estados de Rondônia e Acre se constitui num grande fonte de poluição ambiental e que "não construir o gasoduto Urucu-Porto Velho é um crime de lesa-pátria segundo lhe adiantou o presidente da Eletrobrás, Valter Cardeal, em recente encontro".
O líder peemedebista revelou também que há mais de 5 anos cobra com insistência junto ao governo federal uma solução urgente para o gasoduto e que em audiência mantida com os ministros da Casa Civil, Dilma Roussel, e de Minas e Energia, Silas Rondeau, ficou definido que o estado de Rondônia teria direito a dois milhões de metros cúbicos de gás/dia da bacia de urucu tão logo o gasoduto esteja em plena operação.
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