Quarta-feira, 19 de dezembro de 2007 - 10h47
As eleições para o Sindicato dos Condutores e Taxistas (SINCAVIR), que aconteceria no último sábado (15/12), foram canceladas, antes do inicio da votação, por determinação do presidente da entidade e pela mesa coletora de voto após um impasse criado sobre os procedimentos a serem adotados para identificação dos eleitores. A Chapa 2 Mudar Para Melhorar, reivindicou que fosse feita a comprovação da condição de taxista ou caminhoneiro, no momento da identificação, questão que não foi acatada e gerou muita polêmica, resultando no cancelamento da votação.
A chapa 2 questionou a falta de transparência, pois todos os procedimentos e documentos do processo eleitoral teriam sido feitos pelo atual presidente do SINCAVIR, que concorre à reeleição pela chapa 1. No entendimento da oposição, o atual presidente deveria se afastar da condução das eleições e eleger uma comissão eleitoral em assembléia da categoria, visto que, como candidato, ele é parte interessada e não teria a necessária isenção para presidir o processo.
Foi questionada, ainda, a listagem de votantes, que tinha 672 filiados antigos e 197 novos eleitores, filiados recentemente, um aumento de aproximadamente 30% no quadro de associados. Outra questão que chamou a atenção foi o elevado número de mulheres filiadas, já que a categoria tem poucas profissionais do sexo feminino atuando como taxistas. Além disso, a lista não tinha timbre do Sindicato e nem assinatura dos responsáveis por sua elaboração.
Com a decisão de anular as eleições, várias questões preocupam a categoria, principalmente quanto à direção da entidade, visto que no final de dezembro de 2007 termina o mandato da atual diretoria, que não poderá continuar comandando legalmente o Sindicato. Segundo especialistas consultados, o SINCAVIR terá que eleger uma Junta Governativa em uma assembléia geral, cuja missão principal seria estabelecer o prazo necessário pra a realização de novas eleições. O candidato a presidente pela chapa 2, Chiquinho, afirma que vai tomar as medidas judiciais cabíveis e mobilizar a categoria para garantir eleições transparentes e democráticas.
Fonte: Marcos Paulo
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