Sexta-feira, 17 de julho de 2009 - 18h02
Durante duas horas, das 12:00 às 14:00, a categoria dos trabalhadores do transporte coletivo da Capital, apoiada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e diversos sindicatos, realizou uma paralisação em protesto contra a escala de serviço de motoristas e cobradores, imposta pelas empresas de ônibus, que estabelece intervalos intra-jornadas de quase seis horas, fracionada em dois tempos, e com reinicio de jornada em local diferente de onde iniciou.
Os trabalhadores divulgaram no local do protesto cópias de escala de serviços onde o intervalo intra-jornada, estabelecida em lei de no mínimo uma e no máximo duas horas, é muito superior ao limite máximo permitido por lei, como por exemplo: 2h51, 5h29, 2h50, 5h38 e 2h24; além de impor intervalo de dividido em dois tempos, ou seja; mais do que o dobro permitido pela legislação e ainda dividindo, o que é completamente ilegal.
Os motoristas e cobradores denunciam, também, que as empresas estabelecem intervalos onde o inicio do descanso começa em um terminal e o reinicio em outro; com isso os trabalhadores têm que usar o tempo que seria para descanso em deslocamentos para atender as conveniências das empresas.
Outra reclamação da categoria é contra a falta de terminais de ônibus nos pontos finais das linhas, que assegurem um mínimo de condições necessárias para o descanso durante os intervalos. Na maioria dos casos não existe qualquer instalações, banheiros e até mesmo água potável. Devido a esse conjunto de problemas a categoria reivindica o fim do intervalo e a implantação da jornada de 6 horas.
Em assembléia geral realizada no último sábado (11) os trabalhadores aprovaram greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (20); sendo que apesar do prazo de mais de uma semana entre a aprovação da paralisação e o seu início, as empresas de ônibus ainda não apresentaram uma nova proposta que possa resolver o impasse.
Fonte: Itamar Ferreira
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