Sexta-feira, 12 de março de 2010 - 14h28
Estou enviando este e-mail, com cópia inclusive a ouvidoria externa da seguradora MAPFRE, para dar ciência a vocês do que ocorre com nossa colega de trabalho, Professora Doutora da Universidade Federal de Rondônia, Andréia Quintanilha. A Professora Andréia possui um carro segurado, em Porto Velho, pela Seguradora MAPFRE e sofreu um acidente com o marido, a filha e o filho, em Itabuna, em janeiro de 2010.
Indignada com a situação, escrevo como que em nome dela, já que a mesma se encontra em Natal, numa casa alugada pela família, e transformada em um “hospital”, sem internet, presa a uma cama, da qual só poderá sair e por os pés no chão daqui a 40 dias. O marido também se encontra em uma cama de hospital, nesta casa. Seus cuidados são feitos por uma enfermeira contratada e também pela irmã, que é enfermeira, que divide o tempo entre o trabalho e o cuidado com a Andréia e o esposo.
No acidente, ela e a filha entraram em coma e foram removidas para o hospital da cidade e depois pela Aeronáutica para a UTI do Rio de Janeiro, e de lá para Natal. Ela só saiu do coma 6 dias depois do acidente. O marido e o filho estavam desacordados, Jorge é da Aeronáutica e ambos foram removidos para hospital daquela cidade. Ele perfurou intestino, quebrou o pé etc. A Profa. Andréia não só quebrou costelas, os dois fêmur, a bacia e etc, mas perdeu no impacto o couro cabeludo. Bem, todos têm notícia e sabem da gravidade do acidente de nossa amiga.
Mas, como se não bastasse àquela família ter sofrido o infortúnio de um acidente, ainda agora se vê às voltas com o incômodo daquilo que eu chamo de algo *completamente irregular* ou sei lá como se pode denominar o que ela está passando com a seguradora MAPFRE.
A seguradora foi informada por e-mail, pela irmã da Andréia, do acidente e deu ciência disso, e da remoção do carro da mesma e do outro veículo envolvido no desastre.
Na ocasião do acidente, não se sabe quem (primeiro foi alegado que teria sido a dona do carro, mas frente o coma da professora Andréia esta tese cai por terra), alguém chamou um guincho que retirou da estrada tanto o carro quanto o ônibus envolvidos no acidente. O Dono do guincho diz que foi a Polícia Rodoviária e esta agora parece alegar que não. Mas a pergunta é, por que a Policia não retirou o carro para sua garagem que é o procedimento legal? Mas o fato é que alguém chamou e autorizou a retirada dos veículos da estrada. E agora, passados dois meses, a empresa alega que o guinchochamado não foi acionado por ela, a seguradora e, portanto, não pagará o que o
proprietário do guincho quer cobrar pela remoção dos veículos, e diz ainda que o proprietário do guincho está impedindo o acesso aos mesmos.
Claro que a Profa. Andréia nem pode e nem pagará pelo guincho, que está cobrando muito caro pelo trabalho e, por outro lado, a seguradora não toma providências cabíveis para ter acesso aos veiculos. Desta forma entendo que, além de acionar a justiça, caminho mais evidente, e isto cabe a ela, pertence a nós divulgarmos entre todos os nossos conhecidos, inclusive os muitos amigos na imprensa, além de informarmos a ouvidoria e todos os órgãos pertinentes a quem as seguradoras devem prestar contas, e também divulgarmos na internet a todos os conhecidos o que na realidade é o serviço prestado por esta seguradora.
A Professora Andréia não sabe mais a quem recorrer, já que os gastos que a família vem tendo são imensos, além de estar presa a uma cama por 3 meses, no mínimo, tomando injeções para dor, ainda tem de se incomodar com algo que, acredito eu, pagamos para não ter com o que se preocupar ao contratarmos uma seguradora.
Assim, perdoe-me o apelo, mas por favor, esta seguradora é nacional e nós temos famílias no Brasil inteiro que podem estar contratando esta empresa. Vamos divulgar e, assim, quem sabe alguém na MAPFRE Seguros entende que é sua responsabilidade segurar quem a contratou, ainda mais se tratando de uma pessoa que corre riscos ainda de vida, e mais do que isto, tal atitude pode piorar uma situação que já é bastante dolorosa e delicada para todos eles. E quem conhece a Andréia sabe o quanto está lhe custando estar presa a uma cama e se sentindo impotente e de certa forma enganada. Resta a justiça dizer quem esta se aproveitando desta situação dolorosa, mas nós podemos fazer nossa parte.
Hoje é ela amanhã pode ser qualquer um de nós.
Atenciosamente,
Profa. Dra. Maria do Carmo dos Santos
Departamento de Educação da
Universidade Federal de Rondônia
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