Quarta-feira, 1 de outubro de 2008 - 17h57
Presidente da Força Sindical protesta contra uso de nome de categoria de trabalhadores por candidata em Porto Velho
O presidente da Força Sindical em Rondônia, Antonio Acácio Moraes do Amaral, veio a público nesta quarta-feira (01/10) protestar contra o uso do nome da categoria dos trabalhadores da Construção Civil por parte da candidata a vereadora em Porto Velho, Lúcia Vilhalva Viotto (PHS), cujo nome de campanha é “Lúcia da construção civil”.
Segundo Antonio Amaral, que também preside a Federação Interestadual dos Trabalhadores nas Indústrias nos Estados de Rondônia e Acre (FITRAC), a candidata não tem nenhum vínculo com a base da categoria no Estado, nem possui filiação. “Ela não é trabalhadora da construção civil, e nem mesmo é filiada, portanto, não tem nenhuma prerrogativa para se apresentar como tal”, frisou o líder sinducal.
O sindicalista informa que Lúcia Viotto o procurou na sede da Força Sindical, na capital, se apresentando como sendo militante da categoria, sem estar munida, no entanto, de referências que pudessem comprovar suas afirmações. “Ela me procurou, me oferecendo apoio e dizendo que trabalhou na Usina Hidrelétrica de Itaipu (no Paraná). Mas, sem nada que pudesse comprovar seu congregamento como trabalhadora da construção civil”.
O sindicalista afirma que a candidata se auto-intitula representante dos trabalhadores da construção civil, e que, se posicionando desta forma, tem buscado intervir em causas como se fosse intercessora legal da categoria:
“Quando a senhora Lúcia Vilhalva Viotto esteve em nossa sede, acabou por relapso, deixando a cópia de uma correspondência destinada ao Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Município de Porto Velho [SINDUSCON/PVH], que é presidido por Denis Baú, no qual ela faz acusações levianas contra o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia [STICCERO], envolvendo trabalhadores que estão atuando na construção do Shopping da Av. Calama com Av. Rio Madeira, sem saber que estava sendo usada para prejudicar o andamento da obra, em troca de propina eleitoreira. Na correspondência ela se auto-intitula ‘representante dos trabalhadores da construção civil que estão trabalhando no shopping’. Apesar dos insistentes apelos de ponderação à Diretoria e a Presidência do SINDUSCON/PVH, não houve nenhum retorno plausível, continuando a farsa”.
“Político que usa chapéu, os trabalhadores de Rondônia não têm boas lembranças, começando por Múrcio Ataíde, criticou Amaral se referindo à candidata Lucia Viotto que aparece no horário eleitoral na TV com chapéu na cabeça.
O representante da Força sindical finalizou destacando a postura de um sindicato em relação ao partidarismo político. “O sindicato não é partidário, é estatutário. Qualquer intenção estatutária do sindicato está acima do partidário. O sindicato não pode partidarizar. Portanto, a iniciativa desta senhora é anti-sindical, disse o líder ainda reiterando: “Em nome da Força Sindical, da CNTI, da FITRAC e do STICCERO, espero da Justiça Eleitoral um posicionamento neste caso”.
Fonte: Ascom
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