Quarta-feira, 16 de setembro de 2015 - 13h13
O presidente da Federação Nacional das Empresas de Navegação Aquaviária (Fenavega), Raimundo Holanda, comemorou os resultados obtidos a partir da realização da Operação Azougue, realizada na semana passada pela Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) e outras entidades envolvidas para combater e coibir o garimpo ilegal no rio Madeira.
Para ele, a ação desenvolvida a partir da integração das Polícias Militar, Civil, Federal e Rodoviária Federal, além do Ministério Público, Sociedade de Portos e Hidrovia (Soph), Corpo de Bombeiros, Batalhão de Polícia Ambiental, Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), Marinha, Exército e o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) é fruto de um pedido feito durante o evento “Capital da Navegação” realizado em Porto Velho em agosto.
“Naquela ocasião, todos os setores envolvidos diretamente com a navegação puderam participar, opinar e sugerir soluções do que deveria ser feito para que pudéssemos buscar melhorias para a navegabilidade do rio Madeira. Prezamos pela segurança da navegação e as autoridades ficaram sensíveis à nossa necessidade”, relatou Holanda.
De acordo com o presidente da Fenavega, a preocupação com a segurança na região do bairro Nacional, na Capital, se dá pela presença de diversas embarcações que transportam combustíveis que abastecem todo o Estado de Rondônia, além do Acre e Sul do Amazonas. “Caso haja um acidente, o sinistro terá uma proporção inimaginável. Ainda bem que temos um governador que sempre foi compreensivo ao assunto, e sempre assumiu papel fundamental para a operacionalidade da hidrovia do rio Madeira. Confúcio Moura é o único governador que se dispõe a defender o setor e ir atrás dos setores competentes, como Secretaria dos Portos (SEP) e Dnit [Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes] para buscar melhorias para o trecho, que é o menor da hidrovia, pouco mais de 200 quilômetros, mas é extremamente fundamental e benéfica para o estado”, acrescentou Raimundo Holanda.
O Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial no Estado do Amazonas (Sindarma) parabenizou o Governo de Rondônia pela operação. “A situação estava causando riscos ambientais e para a segurança da navegação no rio Madeira”, apontou o presidente do Sindarma, Dodo Carvalho.
Segundo a Sesdec, mais de 180 dragas foram contabilizadas ao logo da Área de Proteção Ambiental (APA), todas trabalhando de forma ilegal, sendo que 10 delas foram apreendidas, 20 pessoas detidas e foram expedidas multas que ultrapassam os R$ 3 milhões.
Fonte
Texto: Rafaela Schuindt
Fotos: Rosinaldo Machado e Ésio Mendes
Secom - Governo de Rondônia
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