Terça-feira, 29 de junho de 2010 - 16h53
Cerca de 320 toneladas por dia, este é o volume que recebe o lixão diariamente, mas em uma realidade bem diferente do passado. Através de um trabalho desenvolvido por uma equipe de técnicos da prefeitura municipal de Porto Velho, da secretaria municipal de Serviços Básicos, a prefeitura vem realizando um trabalho de recuperação do solo e aos poucos vai eliminando as áreas degradadas. “Hoje nós trabalhamos com um lixão totalmente controlado, onde não há mais fogo, uma área de quase 20 alqueires totalmente cercada, que recebe o lixo de toda a cidade, são 20 caminhões da Marquise e de várias outras empresas particulares que também trazem lixo e entulho, e a medida que vão descarregando, nós já vamos cobrindo com a terra que está sendo tirado do local onde será feito o aterro” explica o secretário Jair Ramires, da Semusb.
Aterro
Em fase de estudos e pesquisas, o Aterro Sanitário Municipal deverá ser concluído até o final deste ano. Complementando as ações já executadas pela prefeitura de Porto Velho, o aterro receberá o lixo da cidade que será tratado através de um processo de drenagem que terá o “Churume” direcionado para uma lagoa de tratamento. “Esta é uma reivindicação antiga da população de Porto Velho e que só agora com o empenho pessoal do prefeito Roberto Sobrinho, a capital está finalmente sendo beneficiada com a construção do aterro, que juntamente com a coleta seletiva que será implantada, com a reciclagem do lixo que já é feita pelas cooperativas, Porto Velho terá finalmente o destino correto do lixo, colocando a capital entre as mais modernas coletas de lixo do País” enfatizou o secretário Jair.
Organização
Um visual completamente diferente do que era no passado, o lixão hoje tem garis que tomam conta da limpeza e organização do local. O tratamento ambiental que será dado ao lixo da capital, através de um moderno aterro sanitário vai credenciar Porto Velho ao crédito de carbono, com a eliminação da emissão do gás metano. “As queimadas, os urubus e uma lixeira desorganizada já fazem parte do passado. Hoje com a construção do aterro sanitário, com a coleta seletiva, com a célula de concreto onde é depositado o lixo hospitalar, nós estamos implantando na capital um tratamento ambiental de primeira para o lixo produzido pela população da capital” afirmou o prefeito Roberto Sobrinho.
Fonte: Nara Vargas
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