Quarta-feira, 14 de abril de 2010 - 12h31
Trezentas e sessenta e oito famílias de Porto Velho que vivem em regiões de risco nas margens de córregos foram beneficiadas pela prefeitura com moradias novas. Para abriga-las estão sendo construídos dois condomínios residenciais, Cuniã I, com 176 apartamentos, e Cuniã II, com 192 apartamentos, na Avenida Vieira Caula com as ruas Ana Nery e Andréia, respectivamente.
Na tarde desta terça-feira, 13, foi realizada uma reunião ampliada com representantes das famílias e servidores das secretarias municipais de Regularização Fundiária e Habitação e de Projetos e Obras Especiais (Sempre) e com representantes da construtora. A assessora técnica da Semur, Larissa Klingenfus participou do evento, e explicou sobre a finalidade da reunião. “Esta é a primeira reunião ampliada com as famílias beneficiadas do Projeto Trabalho Técnico Social (PTTS) – Igarapés Grandes. A prefeitura localizou muitas famílias que estão morando em regiões de risco. Para fazer a seleção também foram levadas em conta a situação sócio econômica das famílias, quantos membros residem juntos, a idade de cada um, número de filhos entre outros”, disse.
As famílias que não querem deixar de morar nas residências delas e se negam a ir para os apartamentos, assinarão um termo de não adesão ao apartamento, e isto gerará um documento que será encaminhado à Caixa Econômica Federal (CEF), que estudará uma proposta de indenização dentro dos critérios da Caixa. Mas, quem estiver na região de risco, e a menos de 30 metros da margem do igarapé, não poderá permanecer na residência e terá que sair.
As obras das novas residências já foram iniciadas e a empresa contratada tem 18 meses para entregar os condomínios prontos. Para ter direito à residência é necessário também, acompanhar todo processo de construção e as reuniões pré e pós construção. Os futuros proprietários têm que participar das decisões, do controle dos gastos e a se socializar com os futuros vizinhos, por isto existem equipes da prefeitura de assistência social para realizar este trabalho.
Assistência Social
A Semur, tem uma equipe de Assistência Social que está acompanhado todo trabalho de contato com estas famílias, explicando as vantagens da mudança e interagindo com essas pessoas para detectar a verdadeira necessidade de atenção de que elas são portadoras.
Outra atenção dispensada pela assistência social, é selecionar as famílias com membros idosos, portadores de necessidades especiais e com crianças. Estas famílias terão a prioridade de se residirem nos apartamentos térreos.
Também serão realizadas várias oficinas e cursos que serão escolhidos pelos moradores. As oficinas são voltadas para públicos específicos divididos por idades e finalidades, como curso de culinária regional, por exemplo ou específicos como a maneira correta de se lidar com o lixo e destinação do mesmo sem agredir ao meio-ambiente.
A próxima reunião deverá acontecer no final do mês de maio. A assistência social ainda continuará com as famílias por mais 6 meses após a mudança para os dois conjuntos, garantindo assim total integração e harmonia entre os novos vizinhos e inclusive com os moradores do em torno.
Fonte: Fabrícius Bariani
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