Sábado, 22 de maio de 2010 - 13h23
A Fundação Municipal de Cultura Iaripuna vai promover as oficinas ‘Educação Patrimonial, Cultural e Ambiental’ com moradores dos distritos e também da área urbana de Porto Velho. O objetivo do trabalho é sensibilizar a comunidade sobre o patrimônio cultural e histórico de cada região, para que os moradores saibam reconhecer este acervo e também tenham condições de defendê-lo e preservá-lo, segundo o chefe da Divisão do Patrimônio Histórico e Cultural da Iaripuna, Carlos Macedo Mado. As primeiras oficinas serão realizadas nos distritos localizados ao longo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, uma região do município que passa por grandes transformações com a construção das UHE de Santo Antônio e Jirau. “O nosso objetivo é preparar os moradores para participarem das políticas públicas, obedecendo aos princípios da gestão participativa, que caracteriza a gestão Roberto Sobrinho, a qual foge do modelo tradicional, onde as políticas públicas são impostas de cima para baixo, para outro em que a sociedade participa dizendo o que espera e o que pode ser feito com os recursos públicos”, explica Mado.
As três primeiras oficinas serão realizadas nos dias 26, 27 e 28 de maio em Jacy, Mutum e Abunã, com a utilização de técnicas de sensibilização para que os participantes despertem para a importância da cultura e da história do lugar. O trabalho também visa preparar o cidadão para a preservação destes bens imateriais, explica Mado. As oficinas serão documentadas em vídeos. Posteriormente serão ministradas oficinas no centro urbano da Capital e nos distritos de São Carlos, Nazaré e Calama. Maiores informações sobre o evento podem ser adquiridas na sede da Iaripuna, localizada na Avenida Tenreiro Aranha, 3275, telefone 3901-3265.
Patrimônio histórico
Segundo Mado, essas oficinas fazem parte do Programa de Revitalização do Centro Histórico de Porto Velho, que inclui a reforma de praças, a reconstrução do Mercado Cultural, a reforma do Mercado Central a revitalização da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré e a construção do Porto do Cai N `Água e do Parque das Águas, na margem do Madeira. “Boa parte deste trabalho já foi concluído, como é o caso do Mercado Cultural, que em um ano de funcionamento tem sido palco de um grande número de atividades culturais, com a participação ativa da sociedade, como é o caso do projeto ‘A Fina Flor do Samba’, realizado nas sextas-feiras pelo músico e compositor Ernesto Melo, com o apoio da Iaripuna. Com a conclusão de outras obras, como a revitalização da ferrovia, este intercâmbio entre a prefeitura e a comunidade será ampliado”, garante Mado.
Fonte: Ana Aranda
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