Segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008 - 14h45
Durante encontro com empresários na última sexta-feira (8), o prefeito Roberto Sobrinho disse estar preocupado com a ocorrência de desemprego nos estabelecimentos comerciais instalados ao longo das Avenidas Jorge Teixeira e Migrantes, caso a medida provisória nº 415, editada pelo Governo Federal, que proíbe a venda de bebidas alcoólicas em trechos urbanos das rodovias federais seja mantida da forma como foi aprovada. "Estas duas avenidas foram federalizadas, mas não podemos esquecer que muitos comércios estão instalados nestes locais há muito tempo", destacou o prefeito. Alguns empresários presentes à reunião reclamam que estão sofrendo prejuízos.
O prefeito convidou políticos e empresários para unir forças e fazer gestão junto às autoridades em Brasília (DF) para que a MP seja revista. Ele disse que é preciso compreender que a situação da Jorge Teixeira e Migrantes é diferente das rodovias federais, por se tratar de trechos muito longo de área urbana, "e os empresários que têm seus comércios nestes locais têm também direitos adquiridos", destacou o prefeito.
Roberto sugeriu que, os prefeitos, empresários e a bancada federal tenham uma conversa com o ministro Tarso Genro. "Vamos protocolar um documento no Ministério da Justiça expondo os prejuízos sofridos por conta dessa medida provisória da forma como ela foi editada, podendo causar desemprego e inviabilizar o comércio", afirmou.
O encontro do prefeito com empresários aconteceu no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). Além de representantes da classe empresarial, participaram da reunião o senador Valdir Raupp, a deputada federal Marinha Raupp, o presidente da Federação do Comércio de Rondônia (Fecomércio), Francisco Linhares e o prefeito de Candeias do Jamari, Chico Pernambuco.
De acordo com o senador Valdir Raupp, a pedido dos empresários, ele apresentou no congresso emenda substitutiva propondo que os trechos urbanos das rodovias federais sejam extintos do texto da medida provisória editada pelo governo. "Não tiro o mérito da MP devido ao índice de acidentes nas estradas, mas não concordo com a proibição da venda de bebidas no perímetro urbano", acrescentou.
Representantes da classe empresarial informaram que mais de 150 estabelecimentos estão sendo afetados pela medida, como supermercados, bares, lanchonetes, restaurantes, casas noturnas e motéis, dentre outros. O proprietário de uma casa noturna situada na Avenida Jorge Teixeira informou que até sexta-feira já acumulava prejuízo de R$ 50 mil. "Caso a situação não mude, vou fechar as portas e demitir 27 funcionários", lamentou. O valor total do prejuízo ainda não foi calculado pela Fecomércio.
Fonte: Ascom
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