Quarta-feira, 7 de outubro de 2009 - 09h15
Com mais de 75 quilômetros de asfalto já concluídos somente neste ano em ruas de Porto Velho, o prefeito Roberto Sobrinho continua fazendo o lançamento de novos trechos de pavimentação na cidade. Na noite de terça-feira (6), foi a vez dos bairros Agenor de Carvalho e Jardim das mangueiras I receberem o anúncio do benefício.
De acordo com o secretário de Obras e Projetos Especiais, Israel Xavier, a prefeitura tem projetos aprovados para a pavimentação e drenagem de 220 quilômetros de ruas, mas neste ano o desafio é chegar aos 100 quilômetros. Da programação prevista para este ano, falta um quarto, ou seja, 25 quilômetros.
De acordo com depoimento do representante dos moradores do bairro, o popular Manga, morador há 25 anos em Porto Velho, “nesta administração verificamos uma diferença gritante de qualidade em relação às anteriores”.
O secretário Israel lembrou que o asfalto é a principal reivindicação dos moradores da cidade. Por isso, o prefeito Roberto Sobrinho quer atender ao máximo as expectativas. O objetivo é fazer até o final de seu segundo mandato, com que sejam asfaltados no mínimo mais 300 quilômetros de ruas.
O vereador Cláudio Carvalho fez um relato do número de obras e serviços entregues à população nos últimos dias das quais ele participou. “Não fui a todos, mas praticamente todos os dias têm alguma inauguração”, testemunhou.
Água e esgoto
O prefeito Roberto Sobrinho enfocou o “momento diferenciado” que vive Porto Velho, em função das usinas do rio Madeira. “A parceria com o governo Lula tem sido fundamental neste momento. Ao concordarmos com a construção das hidrelétricas, mostramos a situação da cidade e pedimos algum retorno. A resposta foi imediata. Lula autorizou investimentos de R$ 1,2 bilhão para Porto Velho, boa parte para água tratada, que só metade da população tinha acesso, e esgoto, que somente era disponível para 2% das moradias. Mas recebemos também recursos para asfalto e moradia”, explicou.
“Na implantação da rede de água e esgoto, poderíamos criar uma empresa municipal ou ainda contratar em empresa privada para fazer o serviço, mas optamos por fortalecer a Caerd que estava bastante fragilizada financeiramente. Contudo, o que não se pode é continuar as obras de água como estão sendo feitas. A prefeitura faz o asfalto, as empresas vêm atrás, quebram o que foi feito para implantar a rede de água, mas não faz a emenda com a mesma qualidade do serviço que entregamos à população”, reclamou o prefeito, pedindo providência por parte do governo estadual.
Fonte: Ascom
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