Quarta-feira, 31 de outubro de 2007 - 16h04
Prefeito de Mirante da Serra se recusa a assinar acordo
feito com os trabalhadores em educação do Município
Embora tenha negociado com os trabalhadores em educação do Município e firmado um acordo com a categoria, o prefeito de Mirante da Serra, Álvaro Eliseu Barbosa, se recusa a colocar no papel os termos do que ficou acordado, o que causou desconfiança na educação. O entendimento foi mediado pela direção da Regional Centro II, do SINTERO, que tem sede em Ouro Preto DOeste.
De acordo com os diretores da Regional, Antônio Juarez e Antônia Maria, o prefeito chegou a enviar à Câmara Municipal um Projeto de Lei criando o Plano de elevação de nível, cujo texto chegou a ser lido em sessão ordinária. No entanto, o prefeito determinou a retirada do projeto logo em seguida.
A falta de compromisso do prefeito ensejou uma greve de 30 dias na educação municipal. O acordo consistia na aprovação de um plano que garanta a elevação de nível dos professores para prestigiar os profissionais que já estão há vários anos na função. O impacto desse plano foi calculado em R$ 18 mil reais e só teria efeito a partir de março de 2008, quando o enquadramento começaria a ser pago.
Atualmente o salário do professor com Licenciatura Plena e carga horária de 40 horas é de R$ 1.000,00 com gratificação de 30%. Ocorre que os professores contratados através dos últimos concursos no Município, na mesma situação, iniciam com salário de R$ 1.600,00 causando revolta entre os professores mais antigos.
Apesar de ser justa, legal e consistir no último recurso dos trabalhadores em educação em busca de valorização, a greve não teve o respaldo necessário na justiça local. A paralisação durou 30 dias e os profissionais voltaram ao trabalho pode determinação judicial.
O diretor Regional do SINTERO, Antônio Juarez, disse que o sindicato tenta obter na Justiça uma audiência de conciliação para que o prefeito se comprometa, perante o Juiz, a implantar o plano de elevação de nível com efeito a partir de março de 2008, nos mesmos moldes da negociação verbal.
Fonte: Adércio Dias
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