Quarta-feira, 16 de novembro de 2011 - 12h19
Por decisão do juiz da 3ª Vara do Trabalho de Porto Velho, a posse da nova diretoria do Sintero, eleita no dia 03 de novembro, foi suspensa e deverá ocorrer em nova data a ser confirmada pela Comissão Eleitoral.
A suspensão da posse se deu em razão de uma ação movida pela chapa 2, inconformada com a derrota na urnas, que ainda não assimilou a expressão da vontade dos trabalhadores em educação e a opção pela chapa 1.
Na petição apresentada na Justiça do Trabalho, a chapa 2 admite que não tem provas de qualquer irregularidade, baseando a sua reclamação apenas em suposições e mentiras publicadas sob encomenda em um veículo de comunicação. “É de se ressaltar que a presente demanda existe justamente porque a parte autora não possui a prova cabal de que houve irregularidade na eleição”, diz o advogado da chapa 2 no documento encaminhado à Justiça.
Mesmo assim, o Juiz decidiu suspender a posse para ouvir a Comissão Eleitoral.
Ao contrário do que foi divulgado por um veículo de credibilidade duvidosa, na ação judicial a chapa 2 não menciona divergências na quantidade de votos, limitando-se a mencionar dúvidas e suposições.
A Comissão Eleitoral já providenciou todas as informações solicitadas pelo Juiz, demonstrando que todo o processo eleitoral foi conduzido com lisura e transparência, até porque, a própria comissão era composta por membros eleitos democraticamente pelos trabalhadores em educação e por representantes da chapa 1 e da chapa 2, conforme estabelece o Regimento Eleitoral.
Além disso, cada urna e cada mesa apuradora contavam com um coordenador da Comissão Eleitoral e com representantes das duas chapas.
Portanto, não há como qualquer chapa reclamar de fraude após o resultado da eleição, se cada representante e cada fiscal acompanhou de perto a coleta dos votos e a apuração das urnas.
O presidente da Comissão Eleitoral, Raimundo Bezerra Neves, tranqüilizou os trabalhadores em educação, e disse que será provado na Justiça que a eleição foi legítima.
Os representantes da chapa 1, vencedora das eleições, disseram que a chapa 2 tem o direito de questionar, gritar e até se espernear. Afinal de contas, a derrota não é fácil de se aceitar, ainda mais da forma estrondosa como ocorreu, tendo a chapa 1 sido vencedora em todas as Regionais. Principalmente pelo derrame de dinheiro promovido pela chapa 2, que agora tem a necessidade de se justificar aos financiadores, não se esperava outra atitude, mesmo tendo a diferença de votos sido bastante expressiva.
Fonte: Adércio Dias
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