Terça-feira, 7 de julho de 2009 - 14h37
Chega ao final a primeira etapa da Campanha de Vacinação contra a Paralisia Infantil, que no dia 20 de junho em todo o país. Em Porto Velho foram vacinadas 36.287 crianças, alcançando 96,43% da meta.
Centenas de voluntários em unidades de saúde, empresas, escolas, igrejas, residências cedidas pela população, supermercados, pequenos comércios, restaurantes, oficinas, panificadoras, lanchonetes e associações de bairros se envolveram na vacinação durante toda a campanha na capital, na zona urbana e rural.
Entre as instituições que apoiaram a Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) na campanha de vacinação contra a poliomielite, estão o Tribunal de Contas, Eletronorte, Ceplac, Coren, Ceron, Ceron, Sesi, Base Aérea, Funasa, Sebrae, Sesc, Senac, Caerd, Agevisa, Incra, Furnas, Energia Santo Antônio, INSS, Justiça Federal, Idaron, Ministério Público, Ipam, Base Aérea, Unir, Centro Profissionalizante Simone Araújo além de várias secretarias municipais como Semas, Sempla, Semad, Semfaz e Semed.
A meta
Com o tema Não dá pra vacilar, tem que vacinar, a secretaria municipal de Saúde, através do Departamento de Saúde Pública e Divisão de Imunização ultrapassou a meta determinada pelo Ministério da Saúde que era de no mínimo de 95% das crianças menores de cinco anos. A estratégia utilizada foi a vacinação indiscriminada para que todas as crianças com idade de zero a menos de 5 anos de idade recebessem a vacina oral contra poliomielite independente de já ter tomada outras doses antes. Um dos motivos para nós atingirmos a meta é que os pais estão ficando mais conscientes sobre a responsabilidade que têm com a saúde dos seus filhos e também porque fizemos a nossa parte proporcionando aos pais o acesso à vacina de inúmeras formas e em vários lugares finalizou a diretora da Divisão de Imunização da Semusa, Maria Goreth Marinho Filgueiras.
A vacinação contra a pólio continua até o dia 22 de agosto quando será realizado o dia D da segunda etapa. Até lá, a vacina contra a pólio poderá ser encontrada nos postos de saúde.
Fonte: Nara Vargas
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