Quinta-feira, 15 de abril de 2010 - 19h39
Parentes das vítimas foram ao IML, identificaram os mortos e aí o estado mostrou sua cara. O burocrata exigiu documentos do morto, como se na hora da tragédia o “de cujus” só pudesse morrer com CPF e RG na mão. Ai, ai... Por aqui as famílias “desintegradas” juntaram “teréns” e acamparam no final da Rua Daniela. No Rio e aqui, a sensibilidade social é a mesma. O erro é invadir. Se o povo invade querendo morar – onde já se viu? – a natureza ou a justiça fazem a “desintegração de posse”. Brasil: Um país de todos? CLIQUE E LEIA A COLUNA "POLÍTICA & MURUPI" DO JORNALISTA DE OPINIÃO LÉO LADEIA.
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Projeto sobre inspeção sanitária e industrial de produtos de origem animal tramita na Alero
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