Quarta-feira, 25 de março de 2009 - 18h41
Mesmo com reflexos da crise mundial, previsão é de muitos investimentos no segundo mandato
Do ponto de vista da infra-estrutura urbana, da política sócio-econômica e da gestão administrativa, como Porto Velho deverá estar em dezembro de 2012, ao final dos oito anos de mandatos do prefeito Roberto Sobrinho? Foi lançando um olhar sobre esta perspectiva que a equipe de auxiliares diretos do prefeito (secretários e coordenadores municipais, além do próprio Roberto Sobrinho, da primeira-dama, Lena Peixoto e da chefe de gabinete Miriam Saldaña) realizou o seminário de planejamento estratégico, que teve início na sexta-feira e se estendeu por toda a segunda e terça-feira (24).
Considerando todas as obras e projetos em andamento, mais os recursos já assegurados e os ainda previstos, traçou-se um panorama no qual ao final de 2012, a melhoria da qualidade de vida do portovelhense seja uma sensação comum, de fácil percepção individual, sem métodos de indução. Em suma: que seja uma constatação.
Durante os três dias, todos os projetos e programas da prefeitura foram revisitados e as prioridades definidas. Ao final de abril, período que deverá coincidir com o fim do inverno amazônico, uma nova reunião será realizada para apresentação dos projetos que serão implementados emergencialmente.
As parcerias com o governo federal trarão uma nova realidade à Capital rondoniense. Drenagem, asfalto, mais de dez mil novas moradias, obras de urbanização; ações de modernização do trânsito, da gestão e da receita; regularização fundiária; reforço das ações sociais e de gênero, com foco na saúde, educação, bolsa-família, juventude, mulheres; política agrícola mais voltada para a produção; além das obras de abastecimento de água e da rede de esgoto, dentre outros, prometem uma administração que "deixará definitivamente a marca da transformação", como disse o prefeito Roberto Sobrinho.
Orçamento
A empolgação com o que se vislumbra de positivo, porém, não distorceu o senso de realidade sobre o momento vivido de crise financeira mundial, com reflexos gerais. Embora a previsão da Receita Municipal seja de aumento de alguns impostos, como o ISSQN (imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza), principalmente em função das obras das hidrelétricas, o certo mesmo é que haverá queda de arrecadação, como do FPM (Fundo de Participação dos Municípios, por exemplo).
Para fazer frente a este cenário desfavorável, a prefeitura vai modernizar a receita, ampliar a informatização e centralizar a arrecadação. Na outra ponta, deverá atacar o custeio, com a revisão de contratos e um amplo estudo de redução de custos.
Nesta sexta-feira (27), os secretários voltam a se reunir, desta vez para conhecer o orçamento. O secretário do Planejamento, Sérgio Pacífico, vai esmiuçar o projeto orçamentário, para que a equipe de auxiliares tenha clareza das possibilidades e limitações de recursos.
Fonte: Ascom
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