Quarta-feira, 30 de julho de 2008 - 14h28
Com o objetivo de reforçar a parceria no atendimento entre Hospital e Pronto-Socorro Estadual João Paulo II (JPII) e o Hospital de Base Ary Pinheiro (HB) os diretores das duas unidades se reuniram nesta quarta-feira (30), em Porto Velho. A idéia é melhorar o fluxo de vagas e principalmente agilizar o atendimento. A preocupação é minimizar a sobrecarga de pacientes que deveriam ser atendidos pelos municípios.
Estamos seguindo uma determinação do governador Ivo Cassol para não deixarmos ninguém sem atendimento. Nossas unidades, especialmente o JPII, sofrem com a falta de atendimento básico por parte das prefeituras. Esse fator sobrecarrega a estrutura estadual de saúde. Mas mesmo assim, estamos com as portas abertas para toda população, afirmou Amado Rahhal, diretor geral do HB.
O reforço no apoio ao atendimento entre as unidades abrangerá diversas medidas. A meta é melhorar o fluxo de vagas para internação de pacientes do JPII encaminhados ao HB, ampliar o apoio logístico de ambulâncias e veículos administrativos, agilizar o repasse de materiais cirúrgicos e de medicamentos quando necessário. Também foi definido na reunião o apoio de profissionais das unidades e a efetivação de uma portaria da Secretaria de Estado da Saúde que determina uma escala única de anestésiologistas para os hospitais. A medida possibilitará maior celeridade no agendamento de cirurgias.
Esse trabalho em conjunto é fundamental melhorar os serviços do JPII. De janeiro a junho a unidade realizou 26207 atendimentos, que na sua grande maioria, deveriam ser feitos pelas prefeituras. Dos 52 municípios o que mais encaminha pacientes é Porto Velho. A falta de atendimento básico e de emergência, por parte da prefeitura da Capital, fez a nossa unidade atender, nos seis primeiros meses deste ano, 22049 pessoas. O volume, representa 84,13% do número dos serviços. Os outros 51 municípios enviaram, no mesmo período, 4158 pacientes, 15,87% do total geral, explicou Marcos Amaral, diretor do JPII.
Contratação de profissionais em saúde - Outra meta para a melhora do atendimento aos pacientes, desenvolvida pela administração estadual, é a contratação de profissionais em saúde. Somente o número de contratos médicos foi aumentado em 35%. Em 2003 eram 571 e atualmente são 775. O Estado oferece ainda os maiores salários da região norte e um dos melhores do País. A remuneração, em Rondônia, para uma carga horária de 40 horas semanais é de R$ 7.257,14. Pela mesma jornada de trabalho, o Acre paga R$ 3.111,70; o Amazonas R$ 4.100,00, Roraima R$ 4.011,00, Pará R$ 3.600,00, Amapá R$ 5.656,00, R$ São Paulo 3.500,00 e Rio de Janeiro R$ 6.000,00.
Fonte: Decom
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