Segunda-feira, 2 de maio de 2011 - 16h42
As frequentes interrupções de internet em Rondônia têm se tornado rotina e causando sérios prejuízos à população, comerciantes, empresas de comunicação, proprietários de lan houses e órgãos públicos do estado. A falta de respeito com os usuários do serviço em Rondônia foi denunciada na Câmara Federal pelo deputado Nilton Capixaba (PTB-RO).
O deputado lembrou que no dia 28 do mês de março, Rondônia ficou mais de 10 horas sem internet. “Somente esse ano foram 4 interrupções que tiveram duração de mais de 5 horas. Segundo se tem noticiado, a causa das quedas seriam rompimentos de cabos de fibra óptica na rede da operadora”.
A Oi Brasil Telecom é a empresa responsável pelo serviço de internet na região de Rondônia. Ele disse que quando o usuário do serviço liga no número 103 14 para cobrar explicações, os atendentes não sabem informar o motivo da pane. “No site eletrônico da empresa, nenhuma explicação sobre o assunto. É como se a sociedade rondoniense não tivesse importância para a empresa”.
Nilton Capixaba lembrou que a empresa Oi possuía cerca de 62,2 milhões de clientes espalhados por todo o Brasil. Deste total, 21,1 milhões estavam em telefonia fixa, 36,6 milhões em telefonia móvel e 4,3 milhões em banda larga fixa e 283 mil em TV por assinatura. Entendo que a empresa deve uma explicação à sociedade rondoniense, que paga para ter um serviço de qualidade.
“Além de Rondônia, as constantes interrupções nos serviços de internet têm prejudicado também o estado vizinho do Acre, que recebe o serviço por meio de cabo de fibra óptica”.
O Ministério Público Federal (MPF) do Acre instaurou procedimento administrativo contra a empresa Oi para acompanhar a qualidade do serviço de telefonia e transmissão de dados oferecidos pela operadora. Esse procedimento, foi motivado pelas interrupções no fornecimento do serviço, o que tem prejudicado também os consumidores, empresas e cidadãos que precisam de serviços on-line e tem sofrido prejuízos de todas as ordens com as falhas.
Para o deputado, a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) precisa acompanhar o caso de perto para evitar que a população rondoniense seja penalizada pelo serviço. “Rondônia precisa de uma resposta rápida. A ANATEL, que é o órgão de fiscalização, e a própria Oi devem assumir de fato compromissos com qualidade do serviço prestado à população rondoniense, sem a necessidade de adoção de outras medidas”.
Fonte: Marcelo Freire
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