Sexta-feira, 28 de maio de 2010 - 05h12
Ao contrário das eleições de 2006, quando todos os postulantes ao governo do Estado já estavam acertados quase um ano antes das eleições, 2010 chega quase à metade do ano com sete nomes cogitados para disputar o governo de Rondônia, mas ainda com muitas indefinições pendentes.
São tidos como possíveis candidatos, o governador João Cahulla (PPS-Rolim de Moura), o senador Acir Gurgacz (PDT-Ji-Paraná), o ex-prefeito Confúcio Moura (PMDB-Ariquemes), o ex-senador Expedito Júnior (PSDB-Rolim de Moura), o deputado federal Eduardo Valverde (PT-Porto Velho), a professora Rosângela Cipriano (PSOL–Vilhena), e o ex-prefeito Melki Donadon (PHS-Vilhena).
O quadro ainda é muito nublado, aguardando-se, por exemplo, as alianças políticas. Aos poucos a aliança PMDB/ PT não se confirmou em Rondônia e as legendas buscam novos parceiros. No PHS, o que se vê, é o ex-prefeito Melki Donadon buscando uma vaga de vice nos candidatos de ponta. Na Frente Progressista os partidos brigam entre si, prejudicando o projeto de reeleição do governador João Cahulla.
Com um eleitorado que já beira de 1,2 milhão de eleitores, Rondônia vai eleger seu governador pela sétima vez pelo voto direto. O primeiro foi o goiano Jerônimo Santana (em 86), o segundo o rondoniense Oswaldo Piana (90), em 1994 o catarinense Valdir Raupp de Mattos, em 1998 o paranaense José Bianco, em 2002 começaria a era Cassol, com duas eleições consecutivas do atual mandatário, o catarinense Ivo Cassol, o primeiro reeleito.
Mais de dois terços do eleitorado rondoniense estão no interior, o que projeta dificuldades para nomes lançados pela capital, já que nossa população interiorana, formada majoritariamente por migrantes sulistas, tem se revelado extremamente bairrista nas últimas escolhas. Porto Velho não elege governador há duas décadas, fruto do divisionismo político local e até da falta de competência das suas últimas gerações de políticos.
Com tantos postulantes e por se tratar de uma disputa claramente regionalizada, as eleições em Rondônia, devido à fragmentação dos votos, sinalizam para uma disputa em dois turnos. Nas primeiras sondagens constata-se enorme índice de indecisos, indicando uma eleição aberta, podendo revelar – mais uma vez - surpresas no pleito deste ano.
Fonte: Carlos Sperança.
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