Terça-feira, 25 de maio de 2010 - 06h03
Há uma grande pressão de parte da sociedade – aquela que pensa, que tem alguma formação educacional, que não aceita voto vendido e voto comprado – para que o presidente Lula promulgue, com a máxima urgência, a nova lei chamada “Ficha Limpa”, que impede políticos com um passado de sacanagens e mutretagens disputar as eleições no país. Obviamente que o assunto ainda será tema de grande discussão jurídica, que não deve valer para essas eleições, que ainda há um longo caminho a ser percorrido. Mas convenhamos: foi uma grande vitória do Brasil, como pais, como democracia, como povo, ter chegado ao ponto em que estaremos legalmente aptos, seja agora, seja no futuro, para tirar do páreo eleitoral aquelas figuras sinistras que se perpetuam no poder para escapar das garras da Justiça. O outro lado da moeda é que, num país com uma maioria da população com algum discernimento político, não haveria necessidade de uma lei como essa para extirpar da disputa nas urnas, esse tipo de gente. Mas não podemos pensar pelo ideal, mas sim pelo real. O brasileiro comum, embora o número de politizados aumente cada vez mais, ainda é, em sua maioria, levado pela lábia e pelo dinheiro, pela dentadura e pela telha, pelo assistencialismo e pelas promessas falsas destes políticos que transformaram o país e seus redutos eleitorais em escudo para falcatruas e assaltos aos cofres públicos. Mas estamos melhorando.
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