Terça-feira, 5 de agosto de 2008 - 12h19
Após a última rodada de negociação com o governador, ocorrida no último dia 31 de julho, e a realização de uma Assembléia Geral ocorrida nesta segunda-feira (04/08), as líderes do movimento das mulheres e familiares dos bombeiros e dos policiais militares entregaram ontem (segunda-feira 04/08), ao Chefe da Casa Civil Odacir Soares, uma carta na qual pedem a formalização proposta do governo e fixam alguns pontos para a solução dos principais problemas das corporações, PM e Bombeiros.
O falta de uma definição clara em relação ao conjunto das reivindicações dos militares, após várias rodadas de negociações poderá resultar na retomada, a qualquer momento, das mobilizações que paralisaram os quartéis da PM e as unidades do Corpo de Bombeiros, agravando ainda mais a crise na segurança pública do Estado.
Nesta terça-feira as mulheres já iniciaram uma aglomeração em frente à Assembléia Legislativa, onde poderão instalar um acampamento, ponto de partida para as próximas atividades do movimento.
Entre outras coisas, o movimento quer que o governo formalize uma proposta de realinhamento salarial, que o realinhamento não seja condicionado ao fim do auxílio moradia de outras categorias, a redução da margem de descontos de empréstimos no contracheque de 70% para trinta por cento, e a formação de uma comissão paritária para discutir questões específicas nos próximos 60 dias, como a jornada dos bombeiros e aquisição de equipamentos de proteção individual e melhoria das instalações e prédios dos quartéis da PM e unidades dos Bombeiros.
O prazo estabelecido para as negociações termina nesta terça-feira, com o retorno das atividades na Assembléia Legislativa, quando os deputados deveriam votar um projeto de Lei do Executivo estabelecendo o realinhamento salarial.
Sem uma resposta satisfatória por parte do governo, a população de Rondônia poderá sofrer as conseqüências da falta de segurança a qualquer momento.
Fonte: Adércio Dias
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