Domingo, 25 de março de 2007 - 21h11
Dezenas de motoristas denunciam a "morosidade" da balsa que faz a travessia do rio Madeira e interliga Porto Velho à margem Oeste da BR 319. "Na quinta-feira, por exemplo, tive que esperar mais de uma hora a boa vontade dos funcionários para colocar a balsa em movimento e chegar a outra margem do rio Madeira para continuar uma viagem até Humaitá (AM). Eu dirigia um gol branco e tive que pagar uma taxa de R$ 6,90 (Seis reais e noventa centavos). Em tom de ironia alguns funcionários disseram que o dono de uma caminhonete teria que pagar R$, 13,00, enquanto aos caminhoneiros a taxa seria R$ 20,00. Não tenho certeza se esses são os valores corretos ou se os valores informados faziam parte do bom humor dos funcionários. Mas tenho uma certeza: a balsa demorou mais de uma hora para iniciar a travessia, deixando motoristas e várias pessoas irritadas", disse à reportagem o dono de uma autopeças, que também mantém negócios em Humaitá.
Um funcionário da balsa explicou à reportagem que não existe morosidade, nem ironias. "A demora na travessia é natural porque temos que esperar a chegada do ônibus (da Eucatur) que vem de Humaitá e completar a lotação para evitar estar transitando com poucos veículos e gastando combustíveis com pouca carga (veículos leves e pesados)", disse. Na opinião de outros motoristas que usam diariamente os serviços da balsa "não existe nenhuma morosidade". Um deles declarou: "Até o início da década de 80, quando a BR 319 interligava Porto Velho-RO a Manaus-AM, tínhamos que usar os serviços de seis (06) balsas. Muitas vezes, no período noturno, éramos obrigados a esperar até mais de uma hora a chegada da balsa para atravessar trechos cuja distância não chegava nem a trezentos metros. Acho que os serviços prestados estão dentro da expectativa", disse. A cobrança de pedágio e taxas de pedestres, ciclistas e a demora na travessia de veículos na balsa do rio Madeira foram alvo de denúncias, debates e pronunciamentos dos vereadores na Câmara Municipal de Porto Velho.
Fonte: Abelardo Jorge
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