Quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009 - 09h54
Uma Missão do Banco Mundial esteve em Porto Velho, para uma reunião com técnicos da Centrais Elétricas de Rondônia S/A - CERON para tratar da contratação de um financiamento da ordem de 500 milhões de dólares para investimentos nas Distribuidoras Federais de Energia Elétrica, entre elas a concessionária local. A representante do Banco Mundial no Brasil, Jeniffer Sara, que liderou a equipe de quatro consultores, tratou com executivos da CERON os aspectos básicos do processo que leva em conta aspectos socioambientais como melhoria da qualidade de vida e do atendimento no fornecimento de energia para as populações de Rondônia, Amazonas, Acre, Roraima, Alagoas e Piaui.
A contratação do financiamento é inédita para a CERON, considerando o volume de recursos envolvidos. De acordo com o presidente da empresa, Flávio Decat, a captação destes recursos irá contribuir com a consolidação da concessionária local como empresa independente, que por sua excelência em gestão, se credencia a pleitear e conseguir interagir com instituições bancárias multilaterais. "O fato de recebermos em Porto Velho uma Missão do Banco Mundial, chefiada pela representante da instituição no Brasil para viabilizar financiamento dessa magnitude, em dólar, dá bem a medida do novo posicionamento da empresa no mercado", diz Decat.
Os investimentos contemplam a melhoria da qualidade dos suprimentos e sistema de distribuição, além da criação de infra-estrutura para aumentar a segurança e evitar danos ao meio ambiente, tanto na capital como em localidades do interior dos seis estados envolvidos. Também está dentro do plano de investimento o combate a perdas técnicas e não-técnicas, a atualização tecnológica e a eliminação de sobrecargas em sub-estações, transformadores e alimentadores. "Para se ter uma idéia a CERON, por exemplo, que fatura cerca de 700 milhões de reais por ano, registra uma perda geral de 34% no seu processo de comercialização e distribuição, sendo que, somente na comercialização, perde mais de 170 milhões de reais, recurso que poderia estar sendo investido na melhoria dos serviços", diz o Procurador da Presidência, Inácio Azevedo, que participou da reunião com os consultores do Banco Mundial.
Esses projetos, de acordo com a diretoria da CERON, vão trazer mais eficiência na distribuição e melhores resultados para a sociedade, na medida em que os serviços são prestados com maior eficácia.
O processo para liberação dos recursos dessa natureza leva aproximadamente um ano para se concretizar e os investimentos cumprirão um cronograma de 05 anos.
Fonte: Ascom
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