Sábado, 26 de agosto de 2006 - 10h21
O superintendente regional do Dnit, José Ribamar da Cruz Oliveira, anunciou ontem que está programada para o dia 1º de setembro a chegada a Porto Velho do ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, para uma visita de dois dias a Rondônia. A programação da visita prevê a chegada às nove da manhã ao aeroporto, de onde a comitiva segue para a Superintendência do Dnit, onde será realizada, às 9h30m uma entrevista coletiva à imprensa.
A agenda prevê, ainda pela manhã, uma visita ao trecho duplicado da BR-364, de Candeias à Unir, após o que haverá também uma visita ao Porto Graneleiro e ao futuro terminal hidroviário do Cai Nágua. À tarde, Paulo Sérgio Passos embarca para Ji-Paraná, em cujo aeroporto concede entrevista coletiva à imprensa. A programação prevê uma visita à balança rodoviária que opera em fase de testes no trecho entre Ji-Paraná e Ouro Preto, visita às obras do anel viário de Ji-Paraná e da duplicação da ponte na BR-364 e, às 18:00 horas uma reunião com os prefeitos dos municípios situados ao longo das rodovias 364,429 e 425.
Depois de pernoitar em Ji-Paraná, Paulo Sérgio Passos, segue às 7h30m da manhã de sábado, dia 02, de helicóptero para os municípios de São Francisco e Costa Marques. Depois disso, ele percorre de carro um trecho da BR-429 e volta a Ji-Paraná, onde embarca para Brasília. Oliveira esclareceu, porém, que toda a programação da visita poderá sofrer alterações, caso algum impedimento de última hora determine a mudança do calendário.
NOVO PORTO
As obras do novo porto do Cai Nágua deverão ser iniciadas ainda esse ano, segundo o superintendente do Dnit. Os recursos para o início dos trabalhos já estão empenhados e em pouco tempo o 5º BEC poderá começar a operar no local. O custo total da obra chega perto de R$ 10 milhões e o projeto prevê a construção de um terminal de embarque para passageiros e cargas, fiscalização, órgãos de controle fitossanitário, lanchonete e sanitários.
Os recursos destinados ao início das obras foram viabilizados pelo deputado Miguel de Souza (PL), através de emenda da Comissão da Amazônia, por ele presidida. O parlamentar rondoniense disse que foi uma estratégia para assegurar a execução do projeto, cujo valor total será complementado no próximo ano pelo próprio orçamento da União, já que uma obra, depois de começada, não pode mais parar.
Miguel de Souza explicou que recorreu à Comissão da Amazônia por ser aquela a única alternativa para viabilizar o projeto, já que a Prefeitura de Porto Velho, apesar do empenho do prefeito Roberto Sobrinho, não poderia obter os recursos neste ano eleitoral. De qualquer forma, o importante é que o Ministério dos Transportes, por decisão do próprio ministro Paulo Sérgio Passos, incorporou o projeto e quem acaba ganhando com isso é a capital, pela perspectiva de urbanizar uma área problemática, e a população ribeirinha, que mais depende do porto.
Fonte: C. H. Ângel changelo@uol.com.br
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