Quinta-feira, 18 de outubro de 2007 - 12h17
Segundo Cassol, estas três obras são consideradas de grande importância para a Administração Estadual. “O teatro é uma antiga reivindicação da classe artística e da população do estado, assim como o bumbódromo, onde acontece o Flor do Maracujá. E o C.P.A. é uma necessidade para o governo, pois a Esplanada das Secretarias não tem mais condições de abrigar a estrutura governamental”, explicou.
Ha cerca de três meses atrás o Comandante da Quinta Brigada de Infantaria de Selva, General Bringel, reuniu-se com Cassol para tratar da permuta dos terrenos do Exército, onde deverão ser construídos o teatro e o bumbódromo, por casas para os praças e oficiais da corporação. Na oportunidade o governador argumentou que não seria possível a permuta, pois o Governo do Estado não poderia construir as residências solicitadas, mas que iria se empenhar junto à bancada federal para que fossem destinadas emendas da União específicas para as obras, em troco dos terrenos.
Agora, com a vinda do Ministro Nelson Jobim à Rondônia, foi formalizado o pedido de doação das áreas junto ao Ministério da Defesa para as obras pretendidas por Cassol. A área onde se pretende construir o Centro Político Administrativo – C.P.A. (na Avenida Jorge Teixeira) pertence à Aeronáutica, que alega possuir um Plano Diretor para a construção de uma segunda pista para o aeroporto de Porto Velho, o que pode dificultar um acordo.
O Ministro, que estava acompanhado pelo Comandante do Exército, General Enzo, e pelo Comandante da Quinta Brigada de Infantaria de Selva, General Bringel, recebeu os ofícios e confirmou o interesse na permuta dos terrenos pelas casas para o Exército, que possui autonomia administrativa sobre as áreas em questão. Quanto ao terreno pertencente à Aeronáutica será encaminhada solicitação ao Comando da Força Aérea para viabilizar a doação ou apresentar uma alternativa ao Governo do Estado. De qualquer maneira, o Ministério da Defesa irá encaminhar aos comandantes de ambas as Forças o pedido do Governo do Estado para uma definição oficial.
Após o encontro nos terrenos em questão, Cassol foi à Assembléia Legislativa para a audiência pública que trata da construção do gasoduto Urucu-Porto Velho, outra obra de grande importância econômica para o estado, mas que não foi contemplada pelo Plano Aceleração de Crescimento, o PAC, do Governo Federal. “Ainda não perdemos a esperança de construir o gasodulto, vamos juntar forças e mostrar que o gasoduto é viável e necessário para o desenvolvimento de Rondônia”, finalizou Cassol.
Fonte: DECOM
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