Segunda-feira, 8 de junho de 2009 - 21h06
Marco Antonio Soalheiro
Agência Brasil
Brasília - O Ministério Público Eleitoral (MPE) reiterou hoje (8), junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a existência de evidências de captação ilícita de sufrágio e abuso de poder econômico durante a campanha de Ivo Cassol ao governo de Rondônia nas eleições de 2006. Um recurso, que pede a cassação dos mandatos do governador e de seu vice, João Aparecido Cahulla, será julgado pelo plenário do TSE, em data ainda não marcada.
No documento encaminhado ao TSE, o procurador-geral eleitoral, Antonio Fernando Souza, cita depoimentos de cinco testemunhas, segundo os quais funcionários de uma empresa de vigilância, que prestava serviços para o governo de Rondônia, receberam propostas para votar no candidato Ivo Cassol em troca de R$ 100. O negócio teria sido fechado por meio de assinatura de contratos de prestação de serviços pelos vigilantes .
O inquérito da Polícia Federal confirmou que centenas de depósitos de R$ 100 foram feitos em agências do Banco do Brasil em contas dos funcionários das empresas de vigilância, uma semna antes das eleições de 2006. Os responsáveis pelos depósitos teriam ligações com o senador Expedito Júnior e com o governador Ivo Cassol.
Cassol já foi cassado no Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia e permanece no cargo em virtude de uma liminar concedida pelo ministro Arnaldo Versiani, do TSE, em novembro de 2008.
A deputada federal Cristiane Lopes, ao lado do Governador de Rondônia Cel. Marcos Rocha, do Cônsul Honorário de Israel Jaime Benchimol, do President
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