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Miguel Sena defende atuação da Caerd no Estado


Ao citar que é um dos fundadores do Sindicato dos Urbanitários (Sindur) e que já dirigiu a empresa, o deputado Miguel Sena (PV) saiu em defesa da Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd), durante sessão plenária da Assembléia Legislativa nesta quarta-feira (04.04). Ele sugeriu convite à diretoria da empresa para prestar esclarecimentos aos parlamentares de como se encontra funcionando a administração compartilhada, implantada à época do governo José Bianco e que prevalece até agora.

“Falta é maior investimento na empresa. Ela é uma das poucas que conseguiu sobreviver dentro da estrutura do governo, pois a Cagero, o Beron, a CMR e tantos outras foram extintas. Com a adoção da administração compartilhada, a Caerd passou a pagar em dia seus funcionários, além de recolher os encargos sociais. Hoje, enfrenta alguns problemas, já que muitos municípios não pagam as dívidas que possuem com a empresa. Defendo maior investimento na empresa para melhorar a prestação de serviços à população. Só como exemplo, o município de Vilhena é um dos que mais deve à companhia e não tem procurado saudar a dívida”, comentou Miguel Sena.

O deputado Maurinho Rodrigues (PSDB), em aparte, elogiou a Caerd. Destacou a atuação da administração compartilhada e assegurou que houve melhora na qualidade da água servida à população pela companhia. “Para se chegar a esse ponto, houve esforço dos funcionários da empresa e do próprio governo. Tem sim que haver maior investimento na companhia, assim como os municípios precisam saudar as dívidas que têm com a empresa”.

Já o deputado Jair Mioto (PPS) lembrou que, quando era prefeito de Monte Negro, procurou a direção da Caerd para um encontro de contas, pois a estrutura utilizada pela empresa naquela localidade pertence ao município. “Procurei o senhor, quando era o presidente da Caerd, para resolver a situação e não obtive sucesso”, disse Mioto. Miguel Sena, no entanto, perguntou a ele se a estrutura ocupada pela Caerd em Monte Negro foi feito pelo município ou pelo governo federal. Recebeu resposta como sendo da União. E, de pronto, disse que a empresa não tem como fazer encontro de contas com o município.

Por fim, Miguel Sena sugeriu que a Assembléia Legislativa convide a diretoria da Caerd e dirigentes do Sindur para explicação sobre a real situação por que passa a companhia em Rondônia. “Será uma boa oportunidade para vermos como dei certo a administração compartilhada na direção da empresa”.

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