Sexta-feira, 16 de outubro de 2009 - 18h46
Obra vai permitir acesso ao novo porto e desviar tráfego pesado do centro urbano da capital
O diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT anunciou ontem o início do processo licitatório para a realização de Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental – EVTA, Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental – EIA/RIMA e projetos básicos e executivos de engenharia para implantação e pavimentação dos contornos rodoviários norte e sul de Porto Velho.
O trabalho vai assegurar a execução de 40 quilômetros de rodovias destinadas a possibilitar o desvio da movimentação de carga pesada (caminhões, carretas e rodotrens) da área urbana de Porto Velho, possibilitando uma solução definitiva para o problema.
Miguel de Souza explica que o contorno rodoviário norte, de 28 quilômetros vai também possibilitar o desvio do tráfego pesado em direção à ponte da BR-319, no bairro da Balsa – hoje principal argumento – declarado, claro - dos defensores da permanência das balsas e mudança da localização da ponte.
Tal argumentação, segundo ele, chega a ser redundante, posto que não existe qualquer possibilidade de deslocamento da ponte. Isso significa, de fato, a extinção do projeto e a condenação de Porto Velho ao isolamento e ao atraso, com a travessia do rio somente possível pelas balsas. Indefinidamente.
Para Miguel de Souza o DNIT jamais se desviou do compromisso assumido com a Prefeitura e o Ministério Público do Estado de Rondônia na audiência pública realizada no auditório do Sest/Senat, quando se buscava a obtenção do licenciamento ambiental para as obras da ponte sobre o rio Madeira.
O Arco Norte, segundo ele, é a consolidação desse compromisso, da mesma forma que o DNIT não irá, em momento algum, deixar de remunerar com justiça as benfeitorias construídas pelos moradores nas faixas de domínio da rodovia. “Estamos atentos para as expectativas das quase 60 famílias que poderão ser indenizadas ali, mas não podemos nos esquecer do sofrimento das milhares de pessoas que vivem do outro lado do rio” - disse.
A verdade é que, a julgar pelo discurso, parece que aqueles que defendem a permanência das balsas e a mudança da ponte (ou vice-versa, já que são questões atreladas e não excludentes) os milhares de moradores do outro lado do rio não compram coisa alguma no comércio de Porto Velho. Parece igualmente que eles nem mesmo são eleitores da capital.
Fonte: Carlos Henrique
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