Segunda-feira, 29 de outubro de 2007 - 10h22
Não há negar que cérebros não faltaram ao evento, conquanto a seleta platéia tenha sido um tanto modesta para um acontecimento cultural de tal magnitude. Os ausentes só tiveram a perder, pois certamente será muito difícil outro evento de tal envergadura, sem embargo da utopia iluminista de Júlio Yriarte (presidente da Fundação Cultural Iaripuna) de institucionalizar o evento no calendário cultural da cidade de Porto Velho para se consolidar como uma tradição, a exemplo da Festa do Divino do Vale do Guaporé, o Boi-Bumbá de Guajará-Mirim e o Arraial Flor do Maracujá, estas sendo, sem favor nenhum... CLIQUE E LEIA A COLUNA DO POETA POETA E HISTORIADOR MATIAS MENDES.
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