Sábado, 22 de maio de 2010 - 11h03
Mariana Carvalho conhece a realidade dos moradores de Calama
Sempre disposta a visitar e ouvir os diversos setores da sociedade portovelhense para conhecer seus problemas e saber de suas necessidades, prioridades e reivindicações, a vereadora Mariana Carvalho (PSDB) viveu esta semana momentos de emoção em contato com os moradores das comunidades ribeirinhas do Distrito de Calama, que fica a 200 quilômetros de Porto Velho, no Baixo Madeira.
“Estamos visitando Calama e ao mesmo tempo ouvindo as reivindicações das comunidades ribeirinhas para saber a realidade vivida pelos moradores. Só assim poderemos agir com mais firmeza em defesa dos direitos da população”, disse a vereadora que visitou o Distrito pela segunda vez. “Há cerca de dez anos estive aqui acompanhando o meu pai, que naquela época era vice-governador de Rondônia. Ele veio aqui para entregar uma lancha destinada a prestar serviços na área da saúde”, lembrou Mariana, fazendo alusão ao Dr. Aparício Carvalho.
Durante sua caminhada a vereadora foi se emocionando ao visitar e reconhecer os lugares que marcaram sua memória. Depois de cumprimentar o administrador de Calama, Antonio de Castro, Mariana visitou vários pontos da cidade, como o posto de saúde e a escola municipal, aproveitando para ouvir a população e saber mais sobre suas necessidades, prioridades e reivindicações. “Essas informações são muito importantes para subsidiar o encaminhamento de pedidos de providencias junto ao executivo municipal e embasar as justificativas de projetos que beneficiem a zona ribeirinha”, esclareceu a vereadora.
Com cerca de três mil habitantes, Calama tem uma vida tranqüila, mas a sua população se ressente das dificuldades de acesso a saúde, a educação e ao emprego. O Rio Madeira, que é fonte de renda para os ribeirinhos e o único meio de acesso ao Distrito, também é uma ameaça, pois as erosões que suas águas provocam nos barrancos são intensas, e o assoreamento resultante está engolindo a parte mais antiga da cidade, colocando em risco o patrimônio histórico do lugar. Por isso, a população reivindica a construção de proteção para as áreas que estão em risco. Além dos danos patrimoniais, a vida dos moradores, principalmente de crianças e idosos, está em constante risco por conta dos desmoronamentos.
“Sem dúvida nenhuma, os ribeirinhos se sentem felizes por viverem num ambiente tão rico de biodiversidade, tranqüilidade e potencial turístico. Mas, por outro lado, tem também essa outra face, como a distância da capital, que torna mais difícil o atendimento humanizado e de qualidade na saúde e na educação; a questão da ameaça dos desmoronamentos dos barrancos; e o desequilíbrio total do clima, com muita chuva ou muito sol, tudo fora da época tradicional, coisa que antigamente não existia”, finalizou a vereadora tucana.
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Fonte: Sergio Mello
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