Sábado, 17 de fevereiro de 2007 - 17h11
O Ministério da Saúde estima que 1 milhão de abortos ilegais sejam feitos anualmente no Brasil, apesar da proibição no Código Penal e da forte oposição da Igreja Católica. Em 2005, o Sistema Único de Saúde (SUS) registrou 241 mil internações para curetagens pós-aborto, ao custo de R$ 35 milhões. As tentativas de aborto ilegal com agulhas de tricô, pregos ou remédios mataram pelo menos 160 mulheres em 2004, segundo a coordenadora da área técnica da Saúde da Mulher, Maria José de Oliveira Araújo. Segundo ela, o problema atinge majoritariamente gestantes pobres que não têm condições de pagar clínicas clandestinas. A ilegalidade penaliza as mulheres pobres, que acabam fazendo abortos em situações absolutamente inadequadas e com conseqüências desastrosas", afirma.
Fonte: ANDI (O Globo RJ, Demétrio Weber)
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