Quinta-feira, 30 de julho de 2009 - 20h35
Carta aberta elaborada ao final de Assembléia Ordinária da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB), em Goiânia, assinada pelos Grão-Mestres das 27 Grandes Lojas Maçônicas do Brasil, repudia a pública e notória propagação do germe da corrupção no país. No documento, a Maçonaria brasileira diz que a corrupção é como se fosse epidemia, que contamina e destrói os princípios morais e básicos da civilidade, afetando a todos, inclusive comprometendo as futuras gerações. O documento conjunto também destaca o inconformismo com a impunidade dos afortunados pela ilicitude, que afeta e corrói a formação moral da sociedade brasileira, na certeza de que, todos, igualmente, devem responder por seus atos e ser punidos proporcionalmente à falta cometida.
A Carta aberta faz um alerta quanto a urgência de uma reforma nas estruturas dos Poderes constituídos, como passo fundamental para que sejam eliminadas as causas das mazelas que vêm afligindo a cidadania, salientando a necessidade do envolvimento das entidades civis organizadas e do povo em geral, na luta para superação dos desmandos e na reconstrução de uma sociedade mais ética, fraterna e solidária. O Grão-Mestre Juscelino Moraes do Amaral, da Grande Loja Maçônica do Estado de Rondônia (Glomaron), participou da Assembléia Geral da Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil (CMSB), que foi presidida por Ruy Rocha de Macedo, Grão Mestre da Grande Loja Maçônica do Estado de Goiás.
Fonte: Ascom
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