Terça-feira, 9 de novembro de 2010 - 13h08
O repto do deputado I
“Se provarem que antecipei o atendimento de alguém, renuncio ao mandato. Se não, quero desculpas públicas”, afirmou o deputado Euclides Maciel, que teve o gabinete na Ale e escritório político em Ji Paraná vasculhados pela PF. Maciel é acusado de comandar um esquema com cinco assessores políticos, agindo irregularmente junto ao SUS em Rondônia, concedendo facilidades a pessoas para obter vantagens eleitorais. Assessores presos, o deputado deitou o pleonasmo. Ora, ora, se provarem não é preciso renunciar. A justiça cassa.
O repto do deputado II
O deputado Euclides Maciel escapou do primeiro laço da PF via imunidade parlamentar, que o protege contra prisão civil e criminal, salvo flagrante delito por crime inafiançável. E, se ocorrer, deverá ser comunicada à casa legislativa em 24 pela autoridade que prendeu. Aí, por maioria a absoluta, em votação aberta, a casa decide sobre a necessidade de manter a prisão e não há outro tipo de prisão cautelar. É o que diz a lei que acaba, em tese, sendo usada para acobertar condutas delituosas. Ou seja: é um pepino mas a lei o ajuda a digerir... ! Clique e leia a coluna 'Política & Murupi' do jornalista de Opinião Léo Ladeia
Fonte: Léo Ladeia - [email protected]
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