Quinta-feira, 8 de abril de 2010 - 06h57
Pirataria só encontra espaço na Ilha do Marajó
A única área que poderia proporcionar essa pirataria seria a foz do Amazonas, onde está a maior ilha fluvial do mundo, a de Marajó, com 50 mil quilômetros quadrados. Nesse delta, o grande rio chega a despejar mais de 200 milhões de litros (ou 200 mil metros cúbicos) de água por segundo, no auge da cheia.
Não há qualquer caso concreto de um superpetroleiro que tenha estacionado nesse local para se abastecer de um volume como os 250 milhões de litros citados, com o propósito de transportá-los e vendê-los. Pode parecer muito, mas esse volume de água equivale a menos de meio segundo de descarga na vazão máxima natural que o rio Tocantins já alcançou no local onde foi construída a barragem da hidrelétrica de Tucuruí, a quarta maior do mundo, em 1980. CLIQUE E LEIA MAIS EM "AMAZÔNIAS" COM EDITORIA ESPECIAL DO JORNALISTA DE OPINIÃO MONTEZUMA CRUZ.
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