Terça-feira, 23 de outubro de 2007 - 17h05
Para quem acha que não temos história ou tradição, recomendo uma visita ao auditório da Justiça Federal, onde a polêmica revive a chama de cutubas e peles enquanto se discute o DNA de Porto Velho. É encosto. Na ALE, a “cassolândia” e a tchurma do “chá de cadeira” não se bicam, uma guerra por conta do Teatro Grilão substituiu a guerra dos shoppings e uma outra está em curso, sobre o que sobrou da EFMM. Sem consenso, o “Velho Pimentel” vai ter que baixar numa sessão espírita munido de certidão de nascimento com firma reconhecida para provar que existiu. CLIQUE E LEIA A COLUNA POLÍTICA & MURUPI DO RADIALISTA LÉO LADEIA.
Domingo, 2 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)
A deputada federal Cristiane Lopes manifestou profunda indignação diante da operação de despejo realizada na Linha 106, em Alvorada do Oeste (RO), q

Alero sedia debate sobre embargos do Ibama em propriedades rurais de Rondônia
Com o apoio da Assembleia Legislativa de Rondônia (Alero), foi realizado nesta sexta-feira (31) um debate temático sobre os embargos preventivos apl

A deputada federal Cristiane Lopes (União Brasil-RO) enviou um ofício ao ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, manifestando profunda pr

Rondônia vive momento de diálogo: vice-governador intensifica presença e amplia escuta popular
O cenário político em Rondônia ganhou novos contornos nos últimos dias após análises públicas apontarem possíveis mudanças no tabuleiro estadual. En
Domingo, 2 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)