Sexta-feira, 13 de março de 2009 - 16h30
Nem “tchuns” - A Sedam mirou em Jirau, apertou o gatilho, ouviu-se o estampido mas, o tiro passou longe. Assustou e foi isso o que aconteceu. A repercussão da licença cassada foi prato cheio para a imprensa mas, havia o caso de outra licença e aí, o tiro que tinha endereço certo atingiu a fachada do frigorífico. Ilações feitas, foi a vez da Sedam chamar a imprensa para explicar que uma coisa nada tinha a ver com a outra. E mais, a cassação da licença não tinha e não tem o poder de paralisar a obra mas, acabou jogando luzes sobre a história do frigorífico. Aí ficaram todos no aguardo: a Enersus vai falar sobre o assunto? A resposta é óbvia: Falar o que? Talvez algo como, “feliz natal e um próspero ano novo”. Falar é prata. Calar é ouro... CLIQUE, LEIA E COMENTE A COLUNA "POLÍTICA & MURUPI" DO JORNALISTA LÉO LADEIA.
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