Sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011 - 11h49
Marcos Chagas
Agência Brasil
Brasília - Depois de cortar R$ 50 bilhões esta semana em recursos orçamentários da União, a presidenta Dilma Rousseff e a equipe econômica farão um “acompanhamento diário e permanente” dos índices marcroeconômicos. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse que o governo “tem responsabilidade no que gasta e vai contingenciar mesmo”. Ele acrescentou que, enquanto não houver o equilíbrio entre o que se gasta com o que se arrecada, o governo manterá os bloqueios.
Jucá informou que conversou ontem (10) com o ministro de Relações Institucionais, Luiz Sérgio, sobre essas questões e sobre o salário mínimo. Jucá defendeu que os cortes feitos não sejam lineares em projetos previstos no Orçamento da União. Segundo ele, é necessário sistematizar as ações para evitar que projetos e programas importantes, já em andamento, sejam interrompidos.
O senador Wellington Dias (PT-PI) destacou que, apesar deste ser um governo de continuidade, a presidenta já demonstrou a sua forma de conduta à sua equipe. O petista reforçou o apoio à preservação da saúde financeira do setor público e destacou que, agora, o mundo passar por uma nova realidade econômica, o que leva o Brasil a tomar suas precauções.
Cristovam Buarque (PDT-DF) defendeu que o Congresso aprofunde os cortes em seus gastos para contribuir com o governo neste momento de necessidade de austeridade fiscal. “Eu, que sempre fui um defensor da necessidade de controle dos gastos públicos no governo anterior, seria incoerente se mudasse de opinião agora.”
O pedetista, como o líder do governo, disse não ter qualquer dúvida sobre a necessidade das ações empreendidas pela equipe econômica já no início de 2011. O debate importante, destacou ele, não é o montante dos cortes ou sua necessidade mas, sim, onde deverão ser feitos.
O petista Lindberg Faria (PT-RJ) afirmou que “estão enganados” os que acreditam que a presidenta abandonará as metas definidas nos oito anos de governo Lula de execução de políticas de transferência de renda aos mais pobres e outras ações no setor social. Ele destacou, que neste momento de dificuldades no cenário econômico internacional, Dilma Rousseff faz os ajustes necessários para manter a economia brasileira no rumo certo.
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