Domingo, 25 de maio de 2008 - 09h43
Construção cria 113 mil postos de trabalho no 1º trimestre
da Folha de S.Paulo
Puxada especialmente pelo crescimento do setor imobiliário em São Paulo, a indústria da construção civil criou no primeiro trimestre deste ano mais que a metade das vagas de trabalho geradas em 2007, aponta estudo do Sinduscon-SP (sindicato de construtoras) e da FGV Projetos.
Nos três primeiros meses do ano, o mercado de trabalho no setor absorveu 113,8 mil trabalhadores, número 185,5% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado. Em todo o ano de 2007, foram criadas 206,6 mil vagas.
"O carro-chefe desse crescimento é o mercado imobiliário em São Paulo, não o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento]", disse o diretor de Relação Capital-Trabalho do Sinduscon-SP, Haruo Ishikawa.
Só no Estado, foram criadas 37,3 mil vagas de trabalho. O segundo melhor mercado de trabalho na construção civil está no Nordeste, aponta Ishikawa, em razão especialmente do aporte de capital estrangeiro na infra-estrutura de turismo.
A rápida expansão no mercado de trabalho, porém, já provoca um déficit de 220 mil empregados qualificados na construção civil no país, diz Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sintracon-SP (sindicato dos trabalhadores da construção civil). "Hoje pagamos pela falta de investimentos na qualificação profissional nesse setor por muito tempo."
Para suprir momentaneamente a falta trabalhadores qualificados, Ramalho afirma ter iniciado negociações com grandes construtoras para "importar" trabalhadores de outros países, especialmente da Bolívia, para trabalhar em obras no país.
"Vamos precisar de trabalhadores para empreendimentos grandes. Para a construção de usina de Jirau, em Rondônia, por exemplo, será necessário um acréscimo de 35 mil trabalhadores. Não temos um contingente desse com qualificação", afirma Ramalho. Segundo ele, o setor está discutindo as questões legais para trazer trabalhadores estrangeiros.
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