Segunda-feira, 17 de agosto de 2009 - 20h37
O secretário municipal de Serviços Básicos, Jair Ramirez, vai apelar para uma segunda instância contra a decisão judicial que recentemente o condenou por racismo na Capital. O secretário nega o ocorrido. Recentemente, ele foi absolvido em segunda instância da acusação de ter permitido que um caminhão que recolhe fossa jogasse o conteúdo no aterro municipal. “Eu acredito na Justiça e vou apelar para mostrar que sou inocente”, disse o secretário. Ele afirma não ter preconceito racial: “Minha mulher é negra e, na condição de titular da Semusb, sempre convivi respeitosamente com pessoas negras, pardas e brancas”.
Segundo o secretário, o episódio que resultou na condenação judicial aconteceu durante uma fiscalização no Hospital de Base, onde cerca de 30 barracas comercializavam alimentos e bebidas sem as mínimas condições de higiene, jogando o lixo na rua. “Eu estava conversando com os responsáveis pelas barracas sobre a necessidade de obedecer às normas de higiene e um rapaz se irritou porque eu interpelei a mãe do mesmo, que tinha uma barraca no local, sobre a necessidade de melhorar o padrão de atendimento aos clientes”, afirma ele.
Jair Ramirez explica que enfrenta muitos problemas porque não admite que as pessoas continuem jogando lixo nas ruas. “São muitas as contravenções. Além do problema dos entulhos, um grande número de pessoas joga o esgoto no meio da rua”, reclama ele.
O secretário informa que já está em fase final o processo de licitação para a implantação de um aterro sanitário com o mesmo modelo do sistema que foi implantado em Curitiba, no Paraná. A implantação do aterro sanitário inclui a coleta seletiva e o tratamento do lixo, além de uma ampla campanha de conscientização dos moradores da Capital.
Fonte: Ascom
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