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Ivo Cassol responde a publicação de jornal, revista e sites


 
Indignação. Este é o sentimento do governador Ivo Cassol em relação à matéria veiculada em um jornal local, reproduzindo partes da matéria publicada na última edição da revista Carta Capital sob o infeliz título “Cassol a perigo”, tentando distorcer a verdade dos fatos e induzir a população ao erro do que realmente aconteceu.

O assunto foi praticamente republicado pela revista, ou “requentado” como se diz na linguagem jornalística, certamente atendendo a interesses políticos escusos, pois nada acrescentou ao que já foi dito na edição anterior. Este jornal, certamente com interesses políticos ou má fé de seus diretores, aproveitou a oportunidade para “pegar uma carona no fato” e igualmente republicar a mesma matéria, sem nada de novo acrescentar, apenas no intuito de induzir a população a uma falsa impressão de que o mandato do governador Ivo Cassol, novamente consagrado pelas urnas, no primeiro turno das últimas eleições, corre risco.

Um site local chegou a publicar matéria afirmando que o assessor de um empresário, que disputa com o senador Expedito Júnior a vaga no Senado, teria percorrido a redação de sites e jornais oferecendo dinheiro para quem repercutisse a matéria requentada da revista Carta Capital sobre o envolvimento do governador Ivo Cassol e do próprio senador em esquemas criminosos no Estado, mas não obteve sucesso.

“Quero deixar claro que jamais precisei comprar votos para me eleger, meus mandatos foram obtidos com aval da população de Rolim de Moura, que me reelegeu prefeito, e pelo povo de Rondônia, que igualmente me reelegeu governador, graças ao meu trabalho, minhas propostas e minha seriedade”, declarou Cassol.

O jornal, plagiando a revista, cita ainda processos em tramitação, alguns até já encerrados por absoluta falta de provas, dizendo ainda que foi montada uma “operação abafa” para ameaçar testemunhas do caso da compra de votos nas últimas eleições. Nada mais falso. A Polícia Civil foi acionada a pedido dos próprios envolvidos para investigar uma tentativa de coação por parte de policiais federais encarregados de investigar os fatos. Que fique bem claro que a Polícia Civil não investigou compra de votos, tarefa que cabe à Polícia Federal que nada provou, diga-se de passagem. E a Justiça determinou a prisão das testemunhas, a pedido da P.F., certamente para intimidá-las e tentar envolver o governador no caso, mas igualmente não obteve sucesso. Sequer foi feita uma acareação entre os envolvidos para se esclarecer a verdade.

Vale ressaltar que jamais o governador Ivo Cassol ou sua assessoria de imprensa (Decom) foram procurados pela revista Carta Capital, pelos sites ou pelo jornal local para darem suas versões destes fatos, como rege a ética jornalística. Com certeza seus repórteres agiram sob o mando da direção de seus veículos, estes sim, verdadeiros interessados na perda do mandato do governador Ivo Cassol, que a Justiça haverá de julgar e preservar.


Conflito em terras indígenas

Repetindo o hábito de copiar e publicar matérias de outros veículos sem o devido cuidado de ouvir as partes, obrigatório de um profissional do jornalismo, igualmente este jornal e alguns sites copiaram e publicaram matéria produzida pelo jornal eletrônico Folha on Line, declarando que o governador Ivo Cassol está disputando com índios da etnia Ajuru a posse de uma fazenda na região do Vale do Guaporé, no município de Alta Floresta. Não existe disputa alguma.

Segundo a publicação, os Ajurus se dizem donos das terras e querem que a fazenda seja desapropriada e convertida em território indígena, uma vez que no início do século passado havia no local um cemitério, e que seus antepassados foram retirados pelo Marechal Rondon quando ali chegou, assim como aconteceu em Porto Velho e outras cidades do interior do estado com várias etnias, durante as primeiras expedições desbravadoras.

O governador Ivo Cassol, através de sua assessoria de imprensa (Decom) foi procurado pelo site Folha on Line para dar sua versão, como reza a ética jornalística, declarando que a propriedade em questão foi adquirida recentemente e que ainda paga as prestações do financiamento mensalmente junto ao banco credor. Ainda respondendo à Folha, Cassol declarou que não existe nenhuma intenção de construir um hotel pesqueiro no local, uma vez que não investe neste tipo de empreendimento, e que sua propriedade é usada para criação de animais e momentos de lazer com sua família.

Até o momento o governador não foi comunicado pela Funai ou pela Justiça sobre qualquer processo de desapropriação da área, mas sabe que existem interesses políticos por trás de tal intenção, apenas com intuito de prejudica-lo e causar-lhe prejuízos financeiros. Caso a fazenda seja realmente desapropriada pela Justiça, é prevista por lei a indenização ao proprietário pela área desocupada e pelas benfeitorias realizadas.

Fonte: Decom

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