Segunda-feira, 12 de novembro de 2007 - 14h05
Os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, do Governo Federal, previstos para serem aplicados em obras em Porto Velho, da ordem de um bilhão de Reais para obras de infra-estrutura básica,como construção de casas populares, saneamento básico, revitalização de bens históricos, entre outros, podem atrasar e comprometer todo o cronograma de trabalho que está sendo preparado.
Este possível atraso é esperado tendo em vista a chegada a Porto Velho de representantes de uma ONG internacional, a Plataforma DhESCA-Brasil, através da Relatoria Nacional de Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais. A Plataforma DhESCA é financiada por organismos internacionais, como a Ford Fundation, por exemplo.
O objetivo declarado da vinda da equipe a Rondônia é investigar a situação em que se encontram atualmente as comunidades e áreas a receberem os possíveis impactos que as futuras obras do Projeto Madeira – construção das hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau – provocarão nas populações do entorno das obras. Estes subsídios servirão para a confecção de um relatório sobre o assunto, que será amplamente divulgado.
A visita está prevista para acontecer entre os dias 14 e 19 deste mês, num período em que há um feriado interrompendo a semana. Como até o momento nenhuma das entidades envolvidas na defesa do Projeto Madeira foi contactada ou houve solicitação de agendamento para entrevista, desconfia-se que as reuniões serão mantidas apenas com os segmentos contrários aos empreendimentos e visam a retardar o máximo possível a deflagração do início das obras.
As autoridades governamentais estaduais e municipais devem se preocupar, por que sabem que sem o Projeto Madeira, Porto Velho Rondônia ficam sem os recursos do PAC e sem os investimentos das empresas que querem se instalar na região.
Fonte: INDAM - Instituto de Desenvolvimento da Amazônia
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