Quarta-feira, 18 de julho de 2007 - 12h39
A superintendência do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Rondônia realiza hoje (18), às 15 horas, a solenidade de criação do Projeto de Assentamento Florestal (PAF) Jequitibá, em seu gabinete, com a participação de representantes de movimentos sociais, associações, cooperativas, prefeitura de Candeias, Sedam, Ibama e Ministérios Públicos Federal e Estadual.
O PAF Jequitibá é o primeiro projeto de assentamento de Rondônia baseado em manejo florestal familiar. O Incra está destinando a este projeto uma área de 137 mil hectares, na gleba Jacundá, distante 37 km da Candeias, com capacidade para o assentamento de cerca de 600 famílias. Como a área está na sub-zona 2.1, da lei do zoneamento Sócio-Econômico-Ecológico de Rondônia, é permitido somente seu uso especial sob regime de manejo florestal sustentável.
A proposta é o uso múltiplo da floresta, com o aproveitamento de madeiras, cipós, frutos, plantas medicinais e ornamentais. O Jequitibá possui dois pilares econômicos. O primeiro é a produção madeireira com manejo florestal comunitário. E o segundo são os sistemas agro-florestais que associam espécies florestais, com árvores frutíferas e agrícolas.
O superintendente do Incra/RO, Olavo Nienow, esclareceu que o projeto será construído com a comunidade, dentro do que a legislação permite. "O Incra vai levar a proposta, mas a discussão com a comunidade é que vai definir os aspectos da sustentabilidade econômica, social e ambiental do Jequitibá", garantiu.
O importante, segundo ele, é o foco no objetivo deste projeto: a promoção do equilíbrio entre as ações de produção econômica e a conservação do meio ambiente, em acordo com a legislação vigente e as vocações ambientais, econômicas e sociais da região. "Seu sucesso dependerá da capacidade e da solidez das parcerias que serão envolvidas na sua implantação e execução", afirmou.
Para o comerciante Osmar Boisa Castilho, residente nas proximidades do PAF, apesar das dificuldades que os moradores da região vêm enfrentando desde que teve início o processo de criação do projeto, "todos devem estar conscientes que a área não é para criar bois". Vamos somar com o Incra e o Ibama que querem nos ajudar. O projeto é um modelo de uso sustentável e o mundo vai nos ver com bons olhos", disse.
Fonte: Jeanne M. Machado
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