Domingo, 20 de julho de 2008 - 13h01
Não se pode generalizar. O que aconteceu com um frigorífico em Vilhena, que teve restrição temporária para comercializar carne, não impede que nosso produto esteja sendo vendido aos russos disse o gerente da Defesa Sanitária Animal da Agência Idaron, Márcio Alex Petró, explicando sobre a notícia que a Rússia teria inviabilizado a importação de carne bovina de Rondônia. Até mesmo porque existem mais duas plantas frigoríficas no Estado que continuam exportando para os russos sem nenhuma restrição, apontou.
A verdade, explicou Márcio, que se encontrou quantidades acima do permitido de microrganismos identificados em um lote de carnes de um frigorífico de Vilhena, o que fez com que esta planta de produção seja excluída, temporariamente, do comércio com a Rússia. De acordo com um comunicado dos russos ao Ministério da Agricultura (Mapa), os produtos desse frigorífico poderão ser novamente exportados para aquele país mediante, uma análise laboratorial.
Petró informou ainda que a medida russa nada tem haver com questões sanitárias do Estado. Os organismos identificados naquele frigorífico não oferecem riscos à saúde dos consumidores. Os agentes patogênicos achados ali, bactérias que fazem parte da flora natural da carne, mas estavam além dos níveis permitidos pela Rússia, justificou.
O técnico do Idaron disse que, provavelmente, o produto do frigorífico de Vilhena sofreu exposição a temperaturas oscilantes no momento do transporte, ou até no desembarque da mercadoria nos portos de origem e destino.
Medidas corretivas serão providenciadas imediatamente na planta do frigorífico em questão. A ação busca restabelecer as garantias higiênicas, conforme as normas de comercialização do Brasil e da Rússia, finalizou Márcio Petró.
Fonte: Decom
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