Terça-feira, 18 de setembro de 2007 - 12h20
A recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios –PNAD revela com clareza a necessidade de um tratamento diferenciado da União para cá e o lamentável atraso terceiromundista de Rondônia no quesito água tratada. Os Estados de Rondônia, Acre e Pará continuam sendo os estados com menor oferta de água tratada do país, conforme atesta o instituto.
Segundo o IBGE, enquanto no Brasil 83 por cento dos municípios contam com água tratada esse numero em Rondônia cai para 38 por cento. Na própria capital de Rondônia, Porto Velho, com aproximadamente 400 mil habitantes, apenas a metade da população recebe água tratada em seus domicílios. A Companhia e Águas e Esgotos-CAERD, com recursos do PAC pretende reverter esta situação nos próximos anos e promete assegurar 100 por cento de cobertura domiciliar. Uma meta realmente ambiciosa já que a capital rondoniense não atingiu esses patamares em quase 100 anos de existência e como esta prestes a receber novos impactos demográficos por conta de um novo fluxo migratório ocasionado pela construção das hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, os objetivos a serem perseguidos ficarão mais inatingíveis ao final desta década.
Fonte: Carlos Sperança/genteopinião
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